.jpg)
Na oportunidade, o petista comentou que está preparado para as eleições de outubro. “Em toda campanha tem que trabalhar muito. O que ganha campanha é pé na estrada, é proposta concreta. A nossa base de sustentação está muito unida. Rui Costa como governador, e Otto Alencar no Senado, foi uma escolha muito bem recebida. Acho que a gente tem condições de fazer uma bela campanha. Estou com muito pique para trabalhar”, diz.
Sem desprezar a candidatura da ministra do Superior Tribunal de Justiça, Eliana Calmon, que filiou-se à Rede Sustentabilidade, e é pré-candidata ao Senado, Wagner acredita que o vice-governador, Otto Alencar, está mais preparado. “Eu não gosto de preanunciar resultado. Eu acho que a gente tem que trabalhar. Otto sem dúvida tem uma bagagem muito grande, Eliana Calmon também no TJ, mas Otto é um homem que roda muito. A candidatura dele é muito consistente. É um nome extremamente preparado”, acredita.
Também em conversa, Wagner minimiza a declaração do presidente nacional do PDT, o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi, o qual anunciou que caso Nilo não faça parte da chapa, a legenda continuará com o projeto para uma candidatura própria com o pedetista para governador. “Eu acho que a relação está boa. É óbvio que todo mundo tem que defender seu ponto de vista. Eu creio que depois do Carnaval chegaremos a um denominador comum. Eu abri mão de uma candidatura em 2014 para facilitar a composição da nossa base. O próprio exemplo usando pelo governador, eu creio que repercute na base”, dispara.
Ao final da conversa com o apresentador, Wagner comenta sobre a possibilidade de colocar uma candidata a vice-governadora na chapa encabeçada por Rui Costa (PT). "Eu nem estou sabendo. Vai ver que quando eu vim para o Japão criaram isso ai”, finaliza.
