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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Azeredo diz ser tão inocente no mensalão tucano quanto Lula é no petista

Acusado de autorizar desvio de verba, o ex-governador e deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) diz ser tão inocente, caso do mensalão tucano, quanto o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva é, segundo ele, no esquema fraudulento petista. O deputado é acusado de ter autorizado desvio de R$ 3,5 milhões – em valores atualizados a quantia chega a R$ 9,3 milhões – do banco estatal Bemge e de duas empresas públicas para financiar sua campanha ao governo de Minas Gerais em 1998. A Procuradoria-Geral da República pediu à Justiça sua condenação a 22 anos de prisão. O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará Azeredo pelos crimes de peculato (desvio de recurso público) e lavagem de dinheiro. O deputado nega que tenha autorizado o desvio e diz que a Procuradoria não levou em consideração as provas do processo. Ele faz uma comparação com o caso do ex-presidente Lula. Azeredo afirma que, assim como Lula não foi responsabilizado pelo problema que houve com relação ao Banco do Brasil, ele também não deveria ser no caso tucano. O deputado defende Lula e diz que o político realmente não tinha que ser denunciado pela Procuradoria e julgado pelo STF no caso do mensalão petista – quando milhões de reais oriundos de empréstimos irregulares controlados pelo Banco do Brasil, no fundo Visanet, foram distribuídos a aliados de Lula. Para a Procuradoria, a  função de Azeredo no mensalão tucano é “semelhante” à de José Dirceu, considerado pelo Supremo o principal responsável pelo esquema irregular petista. A defesa do ex-governador tem 15 dias para apresentar suas alegações finais no processo. O STF espera julgar o caso ainda no primeiro semestre. As informações são da Folha.