Na saída do trio de arbitragem, no intervalo do 1º para o 2º tempo, o meia do Guarani se dirigiu à assistente e a chamou de gatinha. Ela o recriminou, mas o atleta não satisfeito, soltou um beijo. Carolina solicitou ao árbitro Glauco Feitosa que o jogador recebesse cartão amarelo. Na volta do time, Sadrak recebeu a advertência. Com a bola rolando, o camisa 8 do Guarani fez uma falta dura no adversário e recebeu outro amarelo, com isso acabou expulso.
“Antes do jogo, eu pedi ao quarto árbitro que comunicasse aos jogadores dos dois times que eu não aceitaria essas coisas. Eu tenho de me dar o respeito. Eu sou a única mulher trabalhando, eu tenho de me impor. Não posso dar essa liberdade. Eu estou trabalhando”, afirmou Carolina, que disse não ter sido a primeira vez que leva uma cantada em campo.
Na súmula da partida, o árbitro Glauco Feitosa informou apenas que o primeiro amarelo recebido pelo jogador do Guarani foi provocado por reclamação, enquanto o segundo cartão pela falta no adversário.
Sadrak cumpriu suspensão na quinta-feira (30),sem o barroquense o Guarani perdeu por 1X0 para o Icasa fora de casa, mesmo assim segue na segunda posição.
Segundo o blog local (Barrocas) por telefone falou com Sadrak que negou ter ‘cantado’ a assistente; “eu só fui aplaudir ela, pois na minha opinião ela tinha errado num lance, eu só fiz bater palmas, acho que ela entendeu mau” disse ele que confirmou está sendo questionado pela mídia cearense sobre a suposta cantada; “estão me perguntando isso aqui, mas não aconteceu não, foi engano mesmo” garantiu.
Informações bahiatododia e jornalanossavoz
