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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Miss Bumbum responde a críticas por namorar cadeirante: "As pessoas são desinformadas"

A Miss Bumbum Dai Macedo, 26 anos, falou sobre críticas que recebeu por namorar um advogado cadeirante, Rafael Magalhães, 31 anos, de São Paulo. Depois que a notícia foi divulgada na mídia, vários seguidores da modelo usaram redes sociais para criticar os dois. "Coitado do cara, fica só no desejo, ela é muito sacana", dizia um dos comentários. Alguns até questionavam a fidelidade de Dai.

Dai explica que o namorado sofreu um acidente de carro há 10 anos e desde então está em uma cadeira de rodas. Ela disse à "Glamour" que está ciente do preconceito que o casal sofre. "As pessoas são muito desinformadas. O Rafa é bem independente, trata tudo com tanta naturalidade, faz tudo sozinho (academia, compras etc). Às vezes até esquecemos que ele é cadeirante", conta.

O namoro dos dois começou depois que Rafael a adicionou no Facebook, há 8 meses, e eles marcaram de sair. Eles já estavam juntos quando ela venceu o Miss Bumbum e ficou orgulhoso, segundo Dai. . "Ele me apoia em tudo, como agora que estou fazendo um curso de apresentadora de TV - quero mostrar que não sou apenas bonita, mas também inteligente. Rafa e eu temos uma relação muito boa e planos de casar. É com ele que quero ficar", explica.

Dai diz que não encara a sexualidade do casal como um tabu. "Na cama, fazemos tudo normalmente, não temos problema nenhum com isso. Não sei porque teria de ser. Os cadeirantes conversam com seus médicos para descobrirem seus pontos mais sensíveis do corpo na hora "H" para, com isso, terem relações normais. As pessoas precisam mesmo é se informar antes de sair falando bobagens por aí. Mas resolvemos não nos abalar mais com isso. O sentimento fala bem mais alto do que o preconceito", garante.