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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Veja:“Zé Dirceu preso” rende mais do que o comércio de substâncias lícitas e ilícitas

Que coisa!

Um Zé Dirceu preso, pelo visto, rende mais vantagens do que o comércio de qualquer substância lícita ou ilícita. Em três dias, o site para arrecadar dinheiro para pagar a multa imposta pelo STF arrecadou R$ 301.481,28. Nesta segunda, não será surpresa se chegar perto de R$ 1 milhão. Não se esqueça de que Delúbio Soares recebeu, num único dia, R$ 600 mil.

Desse jeito, o PT ainda acaba transformando petista preso em mercadoria e fonte de renda para o partido, não é mesmo? O deboche inconstitucional continua. Caso Henrique Pizzolato seja extraditado, será preciso fazer igual esforço pelo companheiro, certo?

Já ouvi aqui e ali que o PT não pode ser censurado por isso porque não estaria fazendo nada ilegal (não???) e que a luta política, afinal de contas, é legítima.

“Uma ova!”, como gosto de dizer. Os petistas estão fazendo pouco caso da Justiça e deixando claro que não reconhecem seus valores e fundamentos. Ao promover essas campanhas — e ainda que a doação seja uma mandracaria —, é evidente que procura desmoralizar o Poder Judiciário e o julgamento.
O nome da droga que o PT está vendendo é agressão às instituições.

"O surto de amor de Suplicy pelos mensaleiros"

Por que o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), odiado e desprezado por Lula e pela turma do mensalão, decidiu agora aparecer como aquele que polariza com ministro Gilmar Mendes? O contexto explica. Fosse pelo Apedeuta, ele não seria o candidato do partido ao Senado em São Paulo. Ou escolheria um outro, mesmo que eleitoralmente menos viável, ou usaria a vaga para negociar com partidos que vão apoiar a candidatura de Alexandre Padilha ao governo do Estado no primeiro turno ou no segundo — se o petista passar.

É remota, próxima de zero, a chance de Suplicy não se candidatar a mais um mandato. Mas é grande a possibilidade de ser abandonado por uma parte da máquina petista. Se Henrique Meireles (PSD), por exemplo, disputar a vaga, não seria difícil Lula aparecer ao seu lado, assim, sem querer. Qual dos dois vocês acham que o chefão petista gostaria de ver eleito?
Então Suplicy teve agora esse surto de amor pelos mensaleiros.

"Azeda a relação do PT com o PMDB em vários estados"

Por Paulo Celso Pereira, no Globo Online:
A quatro meses da convenção nacional que deve sacramentar a aliança do PMDB com o PT para a reeleição da presidente Dilma Rousseff, a relação entre os dois partidos enfrenta problemas em dois terços das 27 unidades da federação. Em alguns casos, como em Pernambuco, Bahia e Acre, o rompimento já vem de longa data e não causa surpresa. O problema é a profusão de estados em que os peemedebistas veem seu futuro em risco pela dita “ganância” do PT. A maioria dos dirigentes do PMDB ainda considera improvável que a aliança nacional não se confirme, mas mesmo os mais próximos aliados de Dilma já consideram possível que boa parte dos candidatos do partido nos estados abandonem a campanha da presidente.

O caso do Rio é exemplar. Após sete anos de aliança, PMDB e PT estão em guerra aberta e a direção peemedebista estadual trabalha para que prefeitos e deputados do partido não auxiliem na campanha de Dilma. Esse cenário corre o risco de se repetir nos outros estados onde os dois partidos se enfrentarão, como no Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Piauí. Em São Paulo também haverá disputa entre os dois partidos, mas tanto Paulo Skaf (PMDB) quanto Alexandre Padilha (PT) têm o partido do tucano Geraldo Alckmin como alvo.

Diante da crise, o vice-presidente Michel Temer, num gesto exagerado, chegou a afirmar no twitter há duas semanas que caso a maioria dos diretórios estaduais do PMDB não seja contemplada pela aliança sua indicação à vice pode ser abandonada: “Para mim, isso (o partido) está acima de projeto pessoal (a vice) e farei todo esforço para manter a aliança, mas o que o partido decidir, eu acato.”

Líder dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff por quase seis anos, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) considera improvável um rompimento na aliança nacional, mas destaca que não basta ter esse compromisso para o sucesso da reeleição de Dilma. É preciso engajamento. “Na maioria dos estados vai haver disputa regional, mas esperamos que num clima de aliança nacional. A situação de 2014 é mais complexa que em 2010, e isso requer mais atenção. Vai ser preciso mais tolerância, os palanques regionais vão estar mais conturbados, o clima mais nervoso e a eleição é mais difícil. Então todo cuidado é pouco. É preciso haver uma hecatombe de coordenação politica para haver risco para a aliança. Mas ter a aliança é só a primeira etapa, ter todo mundo engajado é a segunda etapa. A aliança por si só não ganha eleição”, explica.

Concretamente, o risco para a aliança nacional depende da solução que será dada a estados-chave na convenção nacional, como Minas Gerais, o Ceará e Maranhão. No primeiro, as dificuldades internas são maiores que as externas, mas nos dois últimos não. O senador Eunício Oliveira (PMDB), pré-candidato ao governo do Ceará, exige que a presidente Dilma Rousseff dê tratamento igual à sua campanha e a do candidato apontado pelo governador Cid Gomes. A presidente, no entanto, já deixou claro a vários interlocutores que tem um compromisso com Cid, que abandonou o PSB de Eduardo Campos para apoiar a reeleição da petista.

No Maranhão, a família Sarney deseja que os petistas apoiem seu candidato à sucessão da governadora Roseana Sarney, mas o PT reluta. Boa parte do partido deseja apoiar o arquirrival do grupo, Flávio Dino (PCdoB), e encontrou na hipótese de ter uma candidatura própria a alternativa para diminuir a crise com o PMDB. Pouco adiantou. Os Sarney continuam querendo apoio integral a seu grupo político.

Em vários estados onde o cenário era alvissareiro, o caldo começou a entornar com a proximidade das eleições. Há um temor crescente dentro do PMDB em relação à postura que a presidente Dilma e o ex-presidente Lula tomarão durante a campanha. Os peemedebistas não se esquecem da disputa de 2010 na Bahia, onde o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) havia acertado um acordo pelo qual a então candidata Dilma se comprometera em não privilegiar nenhum candidato da base, mas conforme a disputa avançou acabou mergulhando na campanha à reeleição do governador Jaques Wagner (PT) e abandonou Geddel.

O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (AM), vem trabalhando para minimizar a crise, mas considera importante as direções nacionais dos dois partidos retomarem o quanto antes o diálogo para estabelecer acordos. “Tem problema em mais da metade dos estados. Isso vai se definir em junho, nesse período é natural que as pessoas coloquem suas pretensões. Quando você tem disputas, é preciso ter paciência, diálogo, habilidade. O PT e o PMDB precisam sentar novamente. Nós estávamos conversando no ano passado com o Rui Falcão mas houve eleição interna do PT e as conversas pararam. Está na hora de retomarmos”, alerta Braga.
(…)

Por Reinaldo Azevedo(Foto)