O caso foi parar na Justiça. Um ano depois da confusão registrada no campo da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em Ondina, o caso ainda não teve uma definição. Segundo o jornalista, das cinco audiências já realizadas Edilson faltou a quatro. “Na última ele compareceu e disse que foi briga generalizada. Não foi. Foi covardia. Se fosse generalizada eu posso garantir que quem estaria no processo como vítima seria ele”, afirmou Rogaciano em entrevista na manhã desta quinta-feira (06) para o apresentador Adelson Carvalho, na Rádio Sociedade da Bahia.
Ainda segundo o jornalista, Edilson teria ficado irritado por não conseguir ‘humilhar’ a equipe adversária durante a partida de confraternização pelo ano novo. Depois de uma série de entradas violentas, o clima na partida ficou tenso, até que as agressões físicas aconteceram depois que um dos filhos dele se desentendeu com Eliomar, que é irmão de Edilson. “Foi uma discussão de baba com Eliomar, aí Edilson terminou dando um ponta-pé em Bruno (Medeiros) e um sobrinho dele ainda deu uma voadora na cabeça do meu filho. Edilson foi o pivô de toda briga”, afirmou.
Ele garante que os quatro foram espancados por cerca de 20 pessoas ligadas ao ex-jogador. “Reafirmo que foi covardia. Os amigos, seguranças, ‘baba ovos’, puxa sacos. Todos nos agrediram, sem direito de defesa. E essa atitude para ele é comum. Já foi expulso, ele e a gang de vários clubes pela mesma prática violenta”.
“Eu não quero um tostão dele. Eu quero que ele pague pelo crime que ele cometeu de agressão. Não tem acordo. Se tornou uma persona non grata em todos os locais. Está se tornando um bandido. Espanca mulher, tem três processos da DEAM, não paga o que deve. Está se tornando um bandido”, desabafou Medeiros.
A próxima audiência está agendada para o dia 28 de março. A reportagem do Bocão News tentou, sem sucesso, manter contato com Edilson Capetinha.Fonte:Bocão News
