NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sábado, 29 de março de 2014

Protesto na web critica cultura de estupros

Um dia depois de uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgar uma pesquisa que revela que 65% dos brasileiros acham que mulheres que usam roupas curtas merecem ser atacadas, as redes sociais se tornaram palco de protestos e debates. No Facebook, mulheres de todo o Brasil se organizaram para protestar contra o resultado da pesquisa. "Você não concorda com isso? Nem eu! Então bora mostrar o corpo pra mostrar o quão revoltadas estamos?", convocava o texto publicado na página do evento na rede social. Até as 21h, desta sexta-feira (28), a manifestação virtual teve adesão de 16 mil pessoas. "A ideia é que a gente tire a roupa e se fotografe, da cintura para cima, com um cartaz tampando os seios com os dizeres Eu também não mereço ser estuprada e postemos, todas juntas, ao mesmo tempo, online", explicava a organizadora do ato, a jornalista Nana Queiroz. Ela estimulava as mulheres a postarem fotos da maneira que se sentissem à vontade: "de burca, de roupa de futebol ou de biquíni", exemplificava. Com a hashtag #EuNãoMereçoSerEstuprada, as pessoas começaram a postar suas fotos às 20h. Reunidas, sozinhas, velhas, novas e até amamentando, as mulheres exibiram seus cartazes. Homens também aderiram ao protesto. "Canso de escutar que se uma mulher usa roupa curta é pedir pra ser estuprada. E quanto a homens sem camisa? Eles também estão pedindo isso?", escreveu Eduardo Winther de Medeiros, que exibia um cartaz com os dizeres: "Roupa curta não justifica estupro". Johannes Antonius Wiegerinck também apoiou a causa: "Se eu vir você abusando de uma mulher, eu vou quebrar o seu pescoço - fisicamente, verbalmente ou moralmente". Apesar da grande adesão, algumas mulheres se sentiram intimidadas com comentários machistas em seus posts. "Em um movimento virtual que tem como objetivo o respeito às mulheres, eu publico uma foto e sou xingada. É como ser rotulada e julgada", reclamou uma manifestante. As outras a apoiaram: "Não dê ouvidos a eles. Nos enjoa ver gente que pensa assim".