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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 15 de abril de 2014

Usar possível greve da PM em campanha é velha prática eleitoral, diz petista

Além de todos os transtornos que uma greve da Polícia Militar pode ocasionar – como saques, pânico e morte – outro saldo negativo pode recair sobre o governo, ou melhor, sobre o candidato à sucessão, Rui Costa (PT).

O adversário à espreita pode esperar o ‘quanto pior melhor’. E imagens poderão ser usadas no programa eleitoral.  O presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, acha que, caso a greve aconteça, Rui não deverá sofrer com as consequências. “Rui não é o negociador. Cabe ao governo do Estado qualquer tentativa de evitar o movimento. Só quem vai usar  isso na campanha é quem é adepto da velha prática eleitoral”, disparou Everaldo.

Se por um lado o dirigente petista pensa assim, por outro, o candidato a oposição, Paulo Souto (DEM), avisa que não é oportunista para usar a greve como arma para sua campanha. “De forma nenhuma eu tomaria isso como qualquer benefício contra o governo. Este tipo de oportunismo eu não tenho”.

Greves

Nos últimos dois anos, o governo Wagner enfrentou grandes greves. A primeira foi a dos professores. Em 2012 foram 115 dias de escolas fechadas, alunos sem aula. No mesmo ano, o governo enfrentou outra greve da Polícia Militar. Doze dias de saques em lojas, supermercados, arratões e um aumento de 156% no número de homicídios, com 177 mortes em Salvador e Região Metropolitana.

Paulo Souto diz que não usará greve da PM em sua campanha
O ex-governador Paulo Souto e pré-candidato ao Governo nas eleições deste ano afirmou nesta manhã (15) que não renega as alianças que fez no passado. Atualmente, elas contracenam com as necessidades de algumas categorias, a exemplo da Polícia Militar. Em entrevista à rádio Tudo FM, ele lembra que “não era participante no governo” e “não tinha influência nas decisões”. Para ele, independente da reivindicação histórica, a união das oposições é um marco. “Dificilmente reuniríamos uma chapa mais forte”, acredita. Já sobre o clima de greve que se instaurou na Bahia (Leia mais aqui), o ex-governador lembra que durante o seu governo, também sofreu fortes reivindicações. Ele ainda garantiu que usar este fato a favor durante a campanha não está em seus planos. “Esse tipo de oportunismo eu não tenho”, declarou.Fonte:Bocão News