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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Operação 13 de maio: Dezenove são presos; empresa de ex-assessores de Argôlo é citada

A Operação 13 de maio, deflagrada na manhã desta terça-feira (13) pela Polícia Federal, já resultou na prisão de 19 pessoas, por participação em esquemas de desvio de verbas em prefeituras baianas. Entre os detidos estão o ex-prefeito do município de Fátima, Osvaldo Ribeiro de Nascimento, os secretário de Finanças, José Roberto, filho do prefeito, e de Educação, Sidinei Andrade. Os recursos desviados – que alcança R$ 70 milhões no total de toda a investigação – eram originários do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) ou de verbas estaduais e municipais. Para realizar os desvios, segundo a PF, as prefeituras contratavam empresas de fachada para para eventos e obras públicas (como escolas). Verbas do Ministério da Saúde para compra de remédios e recursos municipais para transporte escolar também eram alvo do esquema. Entre as empresas investigadas, segundo o Jornal Nacional, está a União Brasil Transporte, que tem como sócios três ex-assessores do deputado federal baiano Luiz Argôlo (SDD). A empresa foi citada na Operação Lava Jato, também da PF, e é apontada como um possível elo entre o doleiro Alberto Youssef e o parlamentar baiano. Segundo a Polícia Federal, entre as mensagens trocadas por Argôlo e Youssef, o deputado indica duas contas em nome da União Brasil para que o doleiro depositasse R$ 110 mil. Fundada em 2007, a companhia tem várias atividades, que vão da locação de veículos à limpeza de prédios e ao comércio de calçados. A apuração da PF também aponta que a empresa recebeu ao menos R$ 30 mil vindos da cota para exercício parlamentar de Argôlo. Com informações do G1 Bahia e Estadão Conteúdo.