Dietas, treinamentos, modismos e uma eterna busca de um corpo perfeito. Em tempos onde a beleza virou um padrão, o Prime Offer bateu um papo com um especialista no assunto, o nutricionista Daniel Cady, formado pela UFBA (Universidade Federal da Bahia) e pós-graduando em Nutrição Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul. Confira a entrevista completa.
PRIME OFFER - Antes de se formar em Nutrição você cursou também Engenharia Química. Como foi essa transição?
DANIEL CADY - Você pesquisou um pouco, né? (Risos). Eu fui atleta durante muito tempo e sempre tive vontade de trabalhar nessa área. Minha mãe é médica, trabalha comigo e sempre tem aquilo da gente sofrer uma influência da área. Só que nessa época de teste vocacional eu sofri uma influência de um ex-cunhado que me fez querer seguir na engenharia química. Fiz o vestibular, passei, mas comecei a me sentir um peixe fora d´água na turma, aquela coisa da galera de beber, jogar dominó (Risos) e depois disso tomei coragem e pensei: vou fazer oceanografia (sempre fui pirado no mar) ou nutrição porque minha família sempre teve uma educação nutricional muito forte. Então, sem falar pra ninguém, fiz o vestibular para nutrição e passei. No primeiro semestre eu já sabia que era aquilo que eu queria. Estava finalmente podendo matar minhas curiosidades e aprofundá-las sobre o desempenho da nutrição em nossa saúde. Cada semestre que passava eu ficava mais amarradão ainda! E até hoje essa paixão continua; eu sou muito ativo, nado, remo, estou sempre me movimentando e procurando mais conhecimento nesta área.
PO - Seu foco como nutricionista é a nutrição funcional, esportiva e personalizada. Explique um pouco como funciona estas linhas de atuação.
DC - Já trabalhei em hospital e não gostei muito da experiência...Depois, no final da faculdade, eu já atendia como personal diet e fui fazer um atendimento familiar, onde ia a casa das pessoas e dava todas as instruções: da dieta a forma como arrumar, conservar e preparar os alimentos. Depois, com o consultório, comecei a atender atletas com cortesia e essa experiência me ajudou muito. Também me usava um pouco como “laboratório”, então via como meu corpo reagia aos testes que fazia. Depois recebi um convite para acompanhar a equipe paraolímpica de natação e triahtlon e também aprendi mais ainda com esses grandes atletas, como Alan do Carmo, depois piloto de stock car, lutador de MMA...então, terminei seguindo por essa área esportiva. Depois que me tornei pai também me senti mais apto a atender gestantes e crianças.
Desde a faculdade em sempre questionei muito essas ciências e teorias conservadoras, mais acadêmicas. Então, tem um cara que lhe manda só comer carne, outro só vegetal, outro só suplementos...então descobri que a linha que eu ia seguir era a da personalização. Porque não se pode generalizar uma pessoa que é única em sua constituição. Não existe somente uma causa e motivo para o desempenho do seu corpo, é um conjunto. Então, sigo mais essa linha funcional onde o principal foco é a individualidade bioquímica, porque é a que acredito, valorizando o indivíduo. É importante beber em várias fontes para entender um pouco mais como tudo isso funciona. Já estudei um pouco, por exemplo, sobre fisiculturismo. Apesar de parecer estranho eles foram pioneiros, meio que kamikazes mesmo em relação à experimentação com anabolizantes, suplementação, crescimento muscular...e agora estou lendo alguns livros naturistas para sempre buscar esse equilíbrio entre as diversas linhas de atuação.
PO - É verdade que o sono é um poderoso “emagrecedor”?
DC - Verdade. O sono é muito relacionado à melatonina. Durante o dia nosso corpo “destrói” e à noite constrói, por assim dizer. Existem vários hormônios que são produzidos em um ciclo circadiano, ou seja, o nosso corpo funciona de acordo com o nascer e o pôr-do-sol. Então, durante o dia sua energia está disponibilizada para que você produza, mas durante o sono você precisa que seu organismo repare estas energias, além da própria higiene mental e de queimar a gordura devido ao pico de IGH no organismo. Ou seja, quanto mais tempo acordado, mais a sua predisposição a comer. Ignora-se muito o descanso, mas é preciso parar para que o corpo faça uma manutenção e reciclagem das energias e hormônios utilizados durante o dia. Quem dorme mal tem mais tendência ao sobrepeso, além de se tornar mais irritadiço, mais sensível às pressões do dia a dia.
DANIEL CADY - Você pesquisou um pouco, né? (Risos). Eu fui atleta durante muito tempo e sempre tive vontade de trabalhar nessa área. Minha mãe é médica, trabalha comigo e sempre tem aquilo da gente sofrer uma influência da área. Só que nessa época de teste vocacional eu sofri uma influência de um ex-cunhado que me fez querer seguir na engenharia química. Fiz o vestibular, passei, mas comecei a me sentir um peixe fora d´água na turma, aquela coisa da galera de beber, jogar dominó (Risos) e depois disso tomei coragem e pensei: vou fazer oceanografia (sempre fui pirado no mar) ou nutrição porque minha família sempre teve uma educação nutricional muito forte. Então, sem falar pra ninguém, fiz o vestibular para nutrição e passei. No primeiro semestre eu já sabia que era aquilo que eu queria. Estava finalmente podendo matar minhas curiosidades e aprofundá-las sobre o desempenho da nutrição em nossa saúde. Cada semestre que passava eu ficava mais amarradão ainda! E até hoje essa paixão continua; eu sou muito ativo, nado, remo, estou sempre me movimentando e procurando mais conhecimento nesta área.
PO - Seu foco como nutricionista é a nutrição funcional, esportiva e personalizada. Explique um pouco como funciona estas linhas de atuação.
DC - Já trabalhei em hospital e não gostei muito da experiência...Depois, no final da faculdade, eu já atendia como personal diet e fui fazer um atendimento familiar, onde ia a casa das pessoas e dava todas as instruções: da dieta a forma como arrumar, conservar e preparar os alimentos. Depois, com o consultório, comecei a atender atletas com cortesia e essa experiência me ajudou muito. Também me usava um pouco como “laboratório”, então via como meu corpo reagia aos testes que fazia. Depois recebi um convite para acompanhar a equipe paraolímpica de natação e triahtlon e também aprendi mais ainda com esses grandes atletas, como Alan do Carmo, depois piloto de stock car, lutador de MMA...então, terminei seguindo por essa área esportiva. Depois que me tornei pai também me senti mais apto a atender gestantes e crianças.
Desde a faculdade em sempre questionei muito essas ciências e teorias conservadoras, mais acadêmicas. Então, tem um cara que lhe manda só comer carne, outro só vegetal, outro só suplementos...então descobri que a linha que eu ia seguir era a da personalização. Porque não se pode generalizar uma pessoa que é única em sua constituição. Não existe somente uma causa e motivo para o desempenho do seu corpo, é um conjunto. Então, sigo mais essa linha funcional onde o principal foco é a individualidade bioquímica, porque é a que acredito, valorizando o indivíduo. É importante beber em várias fontes para entender um pouco mais como tudo isso funciona. Já estudei um pouco, por exemplo, sobre fisiculturismo. Apesar de parecer estranho eles foram pioneiros, meio que kamikazes mesmo em relação à experimentação com anabolizantes, suplementação, crescimento muscular...e agora estou lendo alguns livros naturistas para sempre buscar esse equilíbrio entre as diversas linhas de atuação.
PO - É verdade que o sono é um poderoso “emagrecedor”?
DC - Verdade. O sono é muito relacionado à melatonina. Durante o dia nosso corpo “destrói” e à noite constrói, por assim dizer. Existem vários hormônios que são produzidos em um ciclo circadiano, ou seja, o nosso corpo funciona de acordo com o nascer e o pôr-do-sol. Então, durante o dia sua energia está disponibilizada para que você produza, mas durante o sono você precisa que seu organismo repare estas energias, além da própria higiene mental e de queimar a gordura devido ao pico de IGH no organismo. Ou seja, quanto mais tempo acordado, mais a sua predisposição a comer. Ignora-se muito o descanso, mas é preciso parar para que o corpo faça uma manutenção e reciclagem das energias e hormônios utilizados durante o dia. Quem dorme mal tem mais tendência ao sobrepeso, além de se tornar mais irritadiço, mais sensível às pressões do dia a dia.
PO - Em se tratando de dietas e nutrição, existe uma palavra-chave?
DC - Equilíbrio. Fugir dos extremos de só comer isso ou aquilo. As condições especiais de indivíduos que tem restrição alimentar não podem ser estendidas a pessoas que são saudáveis. Hoje é muito comum cortarem glúten, lacotse, mas sem saber a influência que essa privação vai gerar em seu organismo. Saúde não é moda. A gente está vivendo uma era onde estamos vivendo mais, mas muito mal e com menos qualidade. É muito sedentarismo e mais sobrepeso aliados a mais farinha, mais sal, mais açúcar – para resumir basicamente (Risos).
PO - O ambiente à nossa volta: um estimulador ou um destruidor de uma vida saudável?
DC - Depende. O ambiente pode ser mais forte do que qualquer herança genética. O seu estilo de vida vai determinar muito sobre a sua saúde: exposição calórica, exercícios, “tentações alimentares”... É como um dispositivo de luz: você pode até ter uma predisposição a determinadas doenças, mas o que vai “acender ou apagar” é o seu estilo de vida.
PO - Quais são as principais “armadilhas alimentares” que as pessoas costumam cometer?
DC - Bebida, cigarro, alimentos industrializados, o plástico que vai ao micro-ondas, o alumínio da panela e o próprio stress da vida moderna. A gente vive uma sociedade de excesso; tanto de comida, como de dinheiro, de ostentação, então se come muito além do que se deveria, além de uma baixíssima qualidade alimentar. De novo: açúcar, sal e farinha demais, principalmente quando isso vem escondido em alimentos que as pessoas sequer desconfiam. Além do sedentarismo. As pessoas se preocupam mais com o relógio do que com o que comem e vão apenas reproduzindo conceitos, como o de comer de três em três horas, mas sem saber o porquê e se realmente precisam. Não se sabe reconhecer o que é fome ou não porque não temos escuta para o que o corpo está pedindo. Pode parecer que não, mas é muito mais simples do que se imagina. As pessoas precisam parar de achar que tudo que tem que comer deve ser gostoso, deve dar prazer. Esse imediatismo é um pouco doente. Nem tudo que é gostoso faz bem e nem tudo que a gente come tem que ser necessariamente gostoso. O fast food conseguiu decodificar uma combinação que parece ser a mais atraente do mundo: gordura, sal, açúcar e textura crocante. Essa é a fórmula mágica de uma dieta doente.
PO - O Bodychange com você e Ivete, está completando um ano. Como tem sido o retorno deste programa e quais as adaptações que foram feitas para o público brasileiro?
DC - Muito bom, o programa foi um sucesso. O índice de recomendação foi maior que 90%. Foi um desafio muito grande porque sempre tivemos vontade de fazer algo juntos e surgiu essa ideia do programa, cujo objetivo era atender um grande número de pessoas possível, mesmo não sendo de forma personalizada. Por questões de agenda não podemos dar prosseguimento ao programa, mas foi realmente uma experiência muito rica. O fato de algumas pessoas serem fãs de Ivete incentivou também a participação e elas terminaram realmente conseguindo perder peso e manter a forma.
As adaptações que fizemos não foram muito estruturais, mas apenas com algumas adaptações que conseguissem englobar a riqueza e os hábitos alimentares nossos. Foi difícil chegar a sugestões de receitas que atendessem a culturas tão diferentes como o sul e o nordeste, mas acho que conseguimos. Tentamos quebrar esse conceito de que, para se ter uma boa dieta, é preciso ter dinheiro, gastar muito. Eu não sou chef nem gourmet, mas deu certo porque é prático e fácil de fazer. Então, acho que atingimos nosso objetivo.
PO - Além do Bodychange você também assina o cardápio nutricional do Santo Pesce. Como as pessoas podem ter acesso a um acompanhamento personalizado seu?
DC - Sou muito amigo dos sócios do restaurante e eles me pediram que fizesse sugestões mais saudáveis no restaurante, até porque era uma demanda dos próprios clientes. Então, hoje é possível se alimentar bem com opções detox e equilibradas – mesmo estando em um shopping. As pessoas que quiserem ter um acompanhamento personalizado, basta me procurarem aqui no meu consultório, que as atenderei com o maior prazer.
PO - É inevitável que boa parte das pessoas associe seu trabalho à imagem de Ivete. Como você lida com isso?
DC - Eu não tenho o menor problema. Até porque quando a conheci eu já trabalhava também pra ela, então, sinceramente eu só vejo coisas boas. Tenho orgulho de tê-la ao meu lado, de saber que ela tem uma imagem que inspira confiança nas pessoas, então é uma honra poder ser seu marido. Ela sempre me dá força, estimula, respeita minha individualidade. Então, só vejo coisas positivas.
PO - Você mantém a dieta dela?
DC - Na verdade não é uma dieta, ela já sabe e já segue um plano alimentar, que hoje é inclusive mais consciente por causa de Marcelo. Uma hora ou outra ela acaba escapando um pouquinho aqui e ali, mas nada que destoe. Seu ritmo de vida é muito acelerado e às vezes, por uma cobrança do próprio corpo, é normal que haja, por exemplo, uma flutuação de peso, como as pessoas tanto falaram durante o Carnaval. Mas vejo isso de uma forma muito tranquila. Sempre falo pra ela que não precisa de neuras nem seguir padrões estéticos que são uma cobrança doentia. Depois da gravidez o corpo também passa por muitas mudanças e graças a Deus – entre a neurose de malhar desenfreadamente e cuidar do filho – ela optou por cuidar do nosso filho. Não adianta ter uma barriga sarada se você não é saudável e feliz.Fonte:Bahia Noticias
DC - Equilíbrio. Fugir dos extremos de só comer isso ou aquilo. As condições especiais de indivíduos que tem restrição alimentar não podem ser estendidas a pessoas que são saudáveis. Hoje é muito comum cortarem glúten, lacotse, mas sem saber a influência que essa privação vai gerar em seu organismo. Saúde não é moda. A gente está vivendo uma era onde estamos vivendo mais, mas muito mal e com menos qualidade. É muito sedentarismo e mais sobrepeso aliados a mais farinha, mais sal, mais açúcar – para resumir basicamente (Risos).
PO - O ambiente à nossa volta: um estimulador ou um destruidor de uma vida saudável?
DC - Depende. O ambiente pode ser mais forte do que qualquer herança genética. O seu estilo de vida vai determinar muito sobre a sua saúde: exposição calórica, exercícios, “tentações alimentares”... É como um dispositivo de luz: você pode até ter uma predisposição a determinadas doenças, mas o que vai “acender ou apagar” é o seu estilo de vida.
PO - Quais são as principais “armadilhas alimentares” que as pessoas costumam cometer?
DC - Bebida, cigarro, alimentos industrializados, o plástico que vai ao micro-ondas, o alumínio da panela e o próprio stress da vida moderna. A gente vive uma sociedade de excesso; tanto de comida, como de dinheiro, de ostentação, então se come muito além do que se deveria, além de uma baixíssima qualidade alimentar. De novo: açúcar, sal e farinha demais, principalmente quando isso vem escondido em alimentos que as pessoas sequer desconfiam. Além do sedentarismo. As pessoas se preocupam mais com o relógio do que com o que comem e vão apenas reproduzindo conceitos, como o de comer de três em três horas, mas sem saber o porquê e se realmente precisam. Não se sabe reconhecer o que é fome ou não porque não temos escuta para o que o corpo está pedindo. Pode parecer que não, mas é muito mais simples do que se imagina. As pessoas precisam parar de achar que tudo que tem que comer deve ser gostoso, deve dar prazer. Esse imediatismo é um pouco doente. Nem tudo que é gostoso faz bem e nem tudo que a gente come tem que ser necessariamente gostoso. O fast food conseguiu decodificar uma combinação que parece ser a mais atraente do mundo: gordura, sal, açúcar e textura crocante. Essa é a fórmula mágica de uma dieta doente.
PO - O Bodychange com você e Ivete, está completando um ano. Como tem sido o retorno deste programa e quais as adaptações que foram feitas para o público brasileiro?
DC - Muito bom, o programa foi um sucesso. O índice de recomendação foi maior que 90%. Foi um desafio muito grande porque sempre tivemos vontade de fazer algo juntos e surgiu essa ideia do programa, cujo objetivo era atender um grande número de pessoas possível, mesmo não sendo de forma personalizada. Por questões de agenda não podemos dar prosseguimento ao programa, mas foi realmente uma experiência muito rica. O fato de algumas pessoas serem fãs de Ivete incentivou também a participação e elas terminaram realmente conseguindo perder peso e manter a forma.
As adaptações que fizemos não foram muito estruturais, mas apenas com algumas adaptações que conseguissem englobar a riqueza e os hábitos alimentares nossos. Foi difícil chegar a sugestões de receitas que atendessem a culturas tão diferentes como o sul e o nordeste, mas acho que conseguimos. Tentamos quebrar esse conceito de que, para se ter uma boa dieta, é preciso ter dinheiro, gastar muito. Eu não sou chef nem gourmet, mas deu certo porque é prático e fácil de fazer. Então, acho que atingimos nosso objetivo.
PO - Além do Bodychange você também assina o cardápio nutricional do Santo Pesce. Como as pessoas podem ter acesso a um acompanhamento personalizado seu?
DC - Sou muito amigo dos sócios do restaurante e eles me pediram que fizesse sugestões mais saudáveis no restaurante, até porque era uma demanda dos próprios clientes. Então, hoje é possível se alimentar bem com opções detox e equilibradas – mesmo estando em um shopping. As pessoas que quiserem ter um acompanhamento personalizado, basta me procurarem aqui no meu consultório, que as atenderei com o maior prazer.
PO - É inevitável que boa parte das pessoas associe seu trabalho à imagem de Ivete. Como você lida com isso?
DC - Eu não tenho o menor problema. Até porque quando a conheci eu já trabalhava também pra ela, então, sinceramente eu só vejo coisas boas. Tenho orgulho de tê-la ao meu lado, de saber que ela tem uma imagem que inspira confiança nas pessoas, então é uma honra poder ser seu marido. Ela sempre me dá força, estimula, respeita minha individualidade. Então, só vejo coisas positivas.
PO - Você mantém a dieta dela?
DC - Na verdade não é uma dieta, ela já sabe e já segue um plano alimentar, que hoje é inclusive mais consciente por causa de Marcelo. Uma hora ou outra ela acaba escapando um pouquinho aqui e ali, mas nada que destoe. Seu ritmo de vida é muito acelerado e às vezes, por uma cobrança do próprio corpo, é normal que haja, por exemplo, uma flutuação de peso, como as pessoas tanto falaram durante o Carnaval. Mas vejo isso de uma forma muito tranquila. Sempre falo pra ela que não precisa de neuras nem seguir padrões estéticos que são uma cobrança doentia. Depois da gravidez o corpo também passa por muitas mudanças e graças a Deus – entre a neurose de malhar desenfreadamente e cuidar do filho – ela optou por cuidar do nosso filho. Não adianta ter uma barriga sarada se você não é saudável e feliz.Fonte:Bahia Noticias