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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Pessoas mais agressivas e hostis têm o dobro de chance de sofrer um AVC

As pessoas com mais sentimentos de agressividade, cinismo ou hostilidade com relação as outras pessoas pode ter mais chances de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conforme um estudo divulgado na última quinta-feira (10). As pessoas com esses tipos de sentimento podem dobrar as chances de ter um AVC, principalmente se estiverem na meia idade. A pesquisa da Associação Americana do Coração, publicada no periódico Stroke, também apontam que a depressão e o estresse também aumentam o risco de um derrame. Mais de 6,7 mil adultos com idades entre 45 e 84 anos responderem a um questionário sobre seu estado mental e comportamento. O estresse crônico, depressão, raiva e hostilidade foram os pontos avaliados nos pesquisados durante dois anos. No início do estudo, eles não apresentavam doenças cardíacas. Os menores níveis foram relacionados a uma incidência menor desses sintomas. Eles ainda foram acompanhados entre oito e 11 anos, e no período, 147 tiveram um AVC e 48 tiveram ataques isquêmicos transitórios (AITs), um bloqueio temporário do fluxo sanguíneo no cérebro. Os sintomas de depressão representam um risco de 86% maior de um acidente vascular e os estressados tem 59% mais chances de ter um AVC ou ataque isquêmicos. De forma surpreendente, a raiva não foi associada com qualquer risco maior de derrame. "Dão muita ênfase em fatores de risco tradicionais - níveis de colesterol, pressão sanguínea, tabagismo e assim por diante - e estes realmente são muito importantes, mas estudos como este mostram que as características psicológicas são igualmente importantes", disse a principal autora do estudo, Susan Everson-Rose, professora associada de medicina na Universidade de Minnesota, em Mineápolis. "Em vista do envelhecimento da nossa população, é importante considerar estes outros fatores que podem representar um papel no risco da doença", destacou.Fonte:Bahia Noticias