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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Pesquisa revela que 93% dos brasileiros estão insatisfeitos com saúde privada e 87% com o SUS

O Instituto Datafolha realizou uma pesquisa a pedido do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre a avaliação dos brasileiros quanto aos serviços público e privado de saúde, e apontou que 93% dos brasileiros avaliam o serviço privado como péssimo. Entre os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), 87% dos entrevistados declararam insatisfação com os serviços oferecidos. A pesquisa foi realizada em todas as cinco regiões do país, entre os dias 3 e 10 de junho deste ano, e o Datafolha ouviu 2.418 pessoas com mais de 16 anos. Na pesquisa, foi pedido aos entrevistados que dessem notas de zero a dez para a saúde no Brasil e para o SUS. O estudo considera ruins ou péssimas as notas de zero a quatro. De cinco a sete, a avaliação é considerada regular. O estudo apontou que nos últimos dois anos, 92% da população brasileira buscou atendimento no SUS e 89% da população conseguiu ser atendida pelo sistema público. De acordo com o levantamento, 57% dos eleitores brasileiros consideram que a saúde deveria ser tema prioritário para o governo federal. Em seguida estão a educação (18%) e o combate à corrupção (8%). Quanto aos serviços disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, dos entrevistados que disseram ter utilizado algum serviço, 26% consideram a qualidade do atendimento como ruim ou péssimo; 44% avaliam como regular; e 30% considera a qualidade boa ou excelente. Entre os serviços oferecidos considerados de difícil acesso, 33% dos entrevistados consideram o acesso às cirurgias "muito difícil". Em seguida, estão procedimentos específicos como quimioterapia e hemodiálise (23%), o serviço de atendimento em casa - conhecido como "home care" (21%) e internações hospitalares (20%). Já os serviços considerados de mais fácil acesso são a distribuição de remédios gratuitos pela rede pública - 53% consideram fácil - e o atendimento em postos de saúde (47%). Outro ponto destacado pelos entrevistados foi o tempo de espera para o atendimento no SUS. 30% das pessoas ouvidas disseram estar esperando a marcação ou realização de algum serviço no Sistema Único de Saúde ou disseram que têm alguém da família nessa situação. Destes, 24% disseram que estão na fila de espera há até um mês; 47% disseram aguardar o atendimento há entre um e seis meses; e 29% dizem que aguardam na fila do SUS há mais de seis meses. Segundo a pesquisa, as maiores taxas de pessoas que aguardam na fila do SUS estão entre as mulheres de 25 a 55 anos, de classes sociais mais baixas, residentes em regiões metropolitanas e no Sudeste do Brasil. Fonte:Bahia Noticias