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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Atenção ao corrimento: ele pode indicar problemas de saúde

Com a chegada da adolescência o corpo de toda menina muda, e muito! Durante essas mudanças, é comum que algo possa parecer estranho, mas, com o passar do tempo e a ajuda de um ginecologista, é preciso conhecer o corpo para saber se há algo diferente.

O aparecimento de algum corrimento diferente, por exemplo, pode ser sinal de algo está errado com o corpo. Por isso, é preciso saber diferenciar.

Quando o corrimento é normal

Ao contrário do que se pensa ao ouvir a palavra “corrimento”, ele não indica uma doença, necessariamente. Corrimento faz parte da vida de toda mulher e é normal.

O ginecologista Jurandir Piassi Passos explica que toda mulher apresenta uma secreção vaginal branca, sem odor forte e, que ao secar na calcinha, tem um aspecto esfarelado. Ele explica ainda que durante o período fértil é comum o aparecimento de uma secreção incolor e viscosa.

Portanto, esses dois tipos de corrimento não indicam nenhuma doença, ao contrário, mostram que está tudo bem com o corpo.

“Fora esses dois tipos de secreção vaginal, as demais devem receber atenção especial, principalmente se forem acompanhados de cheiro forte ou sintomas como prurido (coceira) ou dor na relação sexual”, alerta o profissional.

Quando o corrimento indica doença
Toda vez que o corrimento fugir dos padrões apresentados acima pelo ginecologista, é preciso cuidado. A cor do corrimento também pode ser sintoma de que algo está errado.

E o corrimento pode indicar desde infecções bem simples como doenças que podem, inclusive, exigir cirurgia.

Os quadros mais simples de infecção são chamados de vaginoses. Essa doença nada mais é que o desequilíbrio da flora vaginal. Embora simples, é preciso buscar ajuda de um especialista para resolver o problema.

Em outros casos, o corrimento pode estar associado à infecções genitais que podem evoluir para infecções de trompas e ovários. Nesses casos mais graves, pode ser necessário o uso de antibióticos ou, se não tratado, até à necessidade de cirurgia.

Além dessas infecções, o corrimento também pode indicar o aparecimento de alguma DST (Doença Sexualmente Transmissível).

Como evitar doenças (e o corrimento)

Sempre que sentir que está com algum problema, o ideal é procurar um médico. Mas antes disso acontecer, é sempre possível prevenir. O ginecologista Jurandir Piassi Passos separou algumas dicas que podem evitar problemas graves.

Higiene íntima: ao utilizar o papel higiênico após o uso do banheiro, a limpeza, tanto do xixi quanto das fezes, deve ser feita sempre da frente para trás
Lavagem interna: a lavagem vaginal altera o ph e a flora vaginal e pode acabar facilitando processos infecciosos que vão se manter enquanto a lavagem interna continuar sendo realizada.

Vestuário: a vagina da mulher tem que receber o máximo de arejamento possível, ou seja, evitar calças justas e de tecidos grossos, principalmente em dias quentes, evitar calcinhas de lycra e dar preferência às de algodão. Dormir sem calcinha também ajuda a controlar e diminuir os riscos de apresentar corrimento vaginal.

Consultoria: Dr. Jurandir Piassi Passos, ginecologista, obstetra e especialista em medicina fetal do Lavoisier Medicina Diagnóstica. Fonte:todateen.uol.com.br