Lançado na noite da última quarta-feira (18), o livro "Daniel: Minha Estrada", que conta a vida do cantor Daniel, ressalta seu lado pessoal e artístico, além de declarações reveladoras, como o relacionamento que ele teve com Suzana Alves, a Tiazinha.
O cantor afirma que ficou interessado por ela, mas que eles nunca tiveram nada: "Pouca gente sabe, mas eu e ela trabalhamos juntos na época em que eu e o João Paulo fazíamos o show de abertura da banda A Patotinha, da qual ela fazia parte e que também era empresariada pelo Hamilton. E menos gente ainda sabe que eu era louco pela Eliana, tinha uma quedinha por ela. Na verdade, uma quedona.
A Eliana era especial. Mas a gente nunca chegou a ter nada. Sempre bateu na trave. Hoje, cada um leva a sua vida, e continuamos muito amigos. Vivemos uma história de trabalho juntos, passamos por dificuldades parecidas, dificuldades de artista em início de carreira, na estrada, com poucos recursos. Sei o quanto a Eliana batalhou para chegar aonde chegou e por isso tenho um imenso carinho por ela".
Segundo Daniel, sua fase "galinha", conforme ele mesmo classificou, começou quando se consolidou como cantor: "Eu fiquei sem chão, perdido, e foi a época em que mais saí com mulheres, acho que, no fundo, era uma fuga".
Em livro, Daniel conta detalhes de relação com a Tiazinha: "foi quente" Em biografia, Daniel assume traições e caso com Suzana Alves, a Tiazinha
Tiazinha
No livro, Daniel conta como conheceu Tiazinha: "Era amigo da secretária dela e, durante um encontro numa ponte aérea, pedi para essa amiga entregar um bilhete a Tiazinha. Não lembro exatamente o que eu escrevi, mas provavelmente falei o quanto a achava bonita, interessante e charmosa. E eu achava mesmo. Não era uma cantada barata, para ver no que ia dar".
Depois, os dois começaram a se falar por telefone e combinaram um encontro no Rio de Janeiro: "Eu estava sem carro. Fui aconselhado pela minha equipe a não sair, a não me expor. E a Tiazinha fazendo aquele sucesso todo, podia chamar atenção. Mas eu não podia deixar de vê-la. Arrisquei.
Coloquei um boné e peguei um táxi. Normalmente, sento no banco da frente, mas dessa vez fui atrás, tinha que tomar todo o cuidado possível. Passei no hotel de Suzana, e ela entrou no banco de trás. O motorista do táxi nem percebeu nada. Fomos direto para o meu hotel".
Daniel termina o relato dizendo que sente um carinho muito grande por Suzana até hoje e que fica feliz com os rumos que sua vida tomou.