terça-feira, 18 de novembro de 2014
Juiz quebra sigilo de presos e empreiteiras
Na tarde desta terça-feira, o juiz Sérgio Moro, responsável pela apuração da corrupção na Operação Lava Jato, determinou que 16 dos 24 presos na Operação, levada a efeito na sexta-feira, tenham seus sigilos bancários quebrados. Todos estão presos em Curitiba. De igual modo, três empresas suspeitas de desvios de dinheiro público também terão seus sigilos bancário quebrados. Alcança os presos Erton Medeiros Fonseca (Galvão Engenharia), Renato Souza Duque (Petrobras), Ildefonso Colares Filho (Queiroz Galvão), Othon Zanoide de Moraes Filho (Queiroz Galvão), Valdir Lima Carreiro (Iesa), Dalton Santos Avancini (Camargo Correa), Walmir Pinheiro Santana (UTC), José Ricardo Breghirolli (OAS), Eduardo Hermelino Leite (Camargo Correa), Sérgio Cunha Mendes (Mendes Júnior), Agenor Franklin Magalhães Medeiros (OAS), Ricardo Ribeiro Pessoa (UTC), João Ricardo Auler (Camargo Correa), José Aldemário Pinheiro Filho (OAS), Gerson de Mello Almada (Engevix) e Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano e apontado como lobista do PMDB, que se apresentou na tarde desta terça-feira quando era considerado fugitivo. As três empresas que tiveram seus sigilos bancários quebrados são: Technis Planejamento e Gestão em Negócios, Hawk Eyes Administração de Bens e D3TM – Consultoria e Participações. A informação é de a “Folha de S.Paulo”.