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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Procuradoria pede cassação do diploma do deputado Benito Gama

A Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE-BA) requereu a cassação do diploma e do mandato do deputado federal Benito Gama (PTB) por meio de ação de impugnação de mandato eletivo (Aime). A ação foi protocolada no dia 7 de janeiro no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) por abuso de poder econômico e graves irregularidades nas contas de campanha. Segundo a acusação, enquanto candidato, Gama subcontratou serviços de terceiros e adquiriu bens destinados à campanha eleitoral, mas não os declarou na prestação de contas, fugindo do controle efetivo dos gastos. A campanha do deputado figurou no rol das mais caras do Brasil para a Câmara dos Deputados, com gasto total de quase R$ 6 milhões, sendo R$ 4,5 milhões despendidos na prestação de serviços de terceiros. A partir de matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo, a PRE apurou que a campanha do candidato repassou a lideranças políticas – entre eles ex-prefeitos, ex-vereadores e até mesmo pastores evangélicos – vultosas quantias, a fim de obter apoio e retorno eleitoral, tudo sob o pretexto de prestação de serviços. Nas apurações, diversas pessoas – 30 foram ouvidas - confirmaram ter recebido dinheiro para a campanha do candidato em vários municípios baianos, a exemplo do postulante ao cargo de prefeito derrotado em 2012 em Jaguaquara, que recebeu R$ 300 mil; de um dentista atuante na região de Canarana, que recebeu R$ 120 mil e muitos outros. Todos declararam ao Ministério Público Eleitoral (MPE) que receberam o dinheiro para exercer a função de coordenadores da campanha e contratar pessoas para divulgá-la e realizar ações como pintura de muros, afixação de publicidade, distribuição de santinhos e outros materiais. Além da subcontratação de terceiros, diversas testemunhas relataram que, com os valores recebidos, também realizaram gastos com aquisição de materiais e insumos para uso na campanha eleitoral, sendo que essas informações foram omitidas na prestação de contas do atual deputado, em desrespeito à legislação. De acordo com a PRE-BA, a AIME tramitará em segredo de justiça, conforme regra da Constituição Federal.