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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Governo mediará reunião entre caminhoneiros e empresas, mas não reduz preço do diesel

BRASÍLIA, 24 Fev (Reuters) - O governo federal vai mediar na quarta-feira reunião entre empresários e representantes dos caminhoneiros para discutir o preço do frete, mas descarta reduzir o preço do diesel, disse nesta terça-feira o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto.

"Não está na pauta do governo a redução do preço do diesel neste momento", disse Rossetto a jornalistas após reunião interna do governo para tratar da greve dos caminhoneiros, que bloqueiam estradas em diversos Estados do país.

A reunião entre empresários e caminhoneiros ocorrerá na quarta-feira, às 14h, no Ministério dos Transportes.

Rossetto disse que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está analisando pedido dos caminhoneiros de prorrogação dos prazos dos financiamentos do programa Procaminhoneiro, linha destinada a empréstimos para compra de caminhões.

"Amanhã nessa reunião levaremos a nossa posição tanto quanto à lei (dos caminhoneiros, recentemente aprovada no Congresso) como também à essa pauta de prorrogação do financiamento do Procaminhoneiro, por parte do BNDES", disse Rossetto.

Mesmo sem atender à demanda dos caminhoneiros pela redução do preço do diesel, Rossetto acredita que o diálogo em relação às outras pautas da categoria deve garantir a volta à normalidade nas estradas.

Os protestos de caminhoneiros em importantes rodovias do país se espalharam nesta terça-feira, sétimo dia de manifestação, chegando ao Estado de São Paulo e restringindo a oferta de combustíveis e matérias-primas para a indústria de alimentos em diversos Estados e impactando a colheita e a exportação de produtos chaves do país, como a soja. Caminhoneiros também bloquearam o acesso e a saída do porto de Santos, o principal do país.