Um instituto paulista fez entre terça-feira e quarta-feira uma rodada de pesquisas qualitativas em São Paulo e no Rio de Janeiro com brasileiros da classe C e o resultado não é nada animador para o governo.
Justamente na classe símbolo da emergência social dos governos petistas, a popularidade de Dilma foi ao chão.
Nenhum dos entrevistados foi às manifestações de domingo. Mas 100% deles se disseram representados pelos que foram. As críticas centram-se, sobretudo , em dois pontos: carestia e corrupção.
Por Lauro Jardim