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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 18 de março de 2015

Gravação comprova que objetivo do Mais Médicos é enviar dinheiro a Cuba

Uma gravação divulgada ontem pelo Jornal da Band comprova que há uma trama entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-americana de Saúde (Opas) para acobertar a intenção de favorecer a ditadura cubana por meio do Programa Mais Médicos.

O áudio consiste numa conversa entre a coordenadora do programa pela Opas, a pernambucana Maria Alice Barbosa Fortunato, e funcionários do ministério.

Maria Alice alerta: "Eu acho que não pode ter o nome 'governo de Cuba' porque senão vai mostrar que nós estamos driblando uma relação bilateral". Ela sugere que, para tirar o foco de Cuba, o governo finja que o programa está aberto para médicos de outros países. "Eu posso colocar atividades do Mercosul e da Unasul, que vai dar dois milhões.

 Dois milhões (de reais) em relação a um bilhão e seiscentos milhões (de reais), será que na coisa da justiça tem problema?", diz a funcionária da Opas.

A gravação também mostra que o Brasil lavou as mãos quanto ao confisco, pelo governo cubano, da maior parte do pagamento aos médicos. O assessor especial para assuntos internacionais do Ministério da Saúde, Alberto Kleiman, afirma na gravação que o valor dos salários e a forma de pagamento já haviam sido definidos pelo assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia. "Sessenta (por cento) para o governo e 40 (por cento) para o médico. O Marco Aurélio (Garcia) botou isso na reunião, só para socializar", afirma Kleiman. Maria Alice discorda: "A relação é do governo deles, eles que decidem. Não é a gente que vai interferir nisso".

Em outubro de 2013, VEJA revelou como a intermediação da Opas serviu para o governo brasileiro ocultar o verdadeiro objetivo do Programa Mais Médicos - arrumar uma maneira de enviar dinheiro a Cuba. Os registros do Ministério da Saúde permitiram descobrir que o chefe da representação da Opas no Brasil, o cubano Joaquim Molina, apresentou a minuta do contrato no dia 17 de dezembro de 2012, seis meses antes de o programa ser anunciado publicamente, em meio aos protestos de 2013.