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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Veja como é o presídio para onde foram levados suspeitos da Lava Jato

Quatro investigados pela Operação Lava Jato - o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e os ex-deputados André Vargas (ex-PT-PR, atualmente sem partido), Luiz Argôlo (SD-BA) e Pedro Côrrea (PP-PE) - foram transferidos na terça-feira para o Complexo Médico Penal (CMP), na região metropolitana de Curitiba, no Paraná.

Eles estavam presos na carceragem da Polícia Federal em Curitiba e sua transferência para o CMP foi autorizada na segunda-feira pelo juiz federal Sérgio Moro. Com a chegada dos quatro, o Complexo passa a abrigar nove presos pelo esquema de corrupção na Petrobras.
Atualmente, Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras; Guilherme Esteves de Jesus, investigado por lavagem de dinheiro, e os empresários Fernando Soares (conhecido como "Fernando Baiano"), Mário Góes e Adir Assad, apontados como operadores no esquema, estão detidos no CMP.

Também já passaram pelo local executivos das empreiteiras OAS, Mendes Júnior, Camargo Corrêa e Galvão Engenharia, libertados por decisão do Supremo Tribunal Federal no final do mês de abril. Eles estão em prisão domiciliar desde então.
A BBC Brasil visitou o Complexo Médico Penal e algumas das celas destinadas aos presos na Operação Lava Jato.

A maior parte das celas no CMP são sujas e apertadas. Algumas tem até seis camas e estão frequentemente abarrotadas de cadeiras de rodas e equipamento médico. Alguns dos prisioneiros têm doenças mentais e outros têm problemas de saúde mais sérios.

 Ao contrário do que ocorre em outras prisões, aqui o pátio que os detentos frequentam é um ambiente calmo. O CMP também abriga um número de presos acima de sua capacidade – são 692 pessoas para 554 vagas –, mas há bastante rotatividade. De acordo com os funcionários, cerca de 50 detentos chegam e saem do local todos os dias.

As três celas da imagem acima – de números 601, 602 e 603, já abrigaram executivos envolvidos na Lava Jato. Três detentos ocupam cada cela, onde têm acesso a colchões e travesseiros mais limpos e confortáveis. Eles também têm televisões, livros e artigos de escritório.
 Momento da visita da BBC Brasil, os detentos estavam rodeados de documentos pessoais. Esta ala da prisão é limpa e parece ter sido reformada recentemente, mas outros prisioneiros nesta parte do CMP reclamam da comida servida a eles, algo comum em presídios brasileiros.

Todos os prisioneiros que chegam aqui fazem uma série de exames médicos – desde pressão arterial até saúde mental.Fonte:IG/BBC BRASIL.