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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Empresa de Tiago Cedraz foi contratada por Itaipu para atuar no TCU e em outros tribunais

O escritório do advogado Tiago Cedraz foi contratado pela usina hidrelétrica Itaipu Binacional, cujo capital no Brasil é da Eletrobras por R$ 1,58 milhão para atuar em processos em diferentes Cortes, entre elas o Tribunal de Contas da União (TCU), presidido pelo pai de Tiago, Aroldo Cedraz.

 De acordo com O Globo, Itaipu, depois de uma análise de quase dez anos do TCU, entrou no escopo de fiscalizações do órgão, o que pode começar a ser feito ainda neste ano, o que levaria a uma atuação direta do escritório Cedraz Advogados. Aroldo atuou em processos que analisaram a necessidade da estatal ser fiscalizada pelo órgão de controle. O Cedraz Advogados tem uma vasta carteira de clientes interessados na desenvoltura de Tiago no TCU, a maioria deles empresários e associações acusados de mau uso do dinheiro público.

A lista inclui órgãos públicos, como é o caso de Itaipu Binacional. A usina é controlada por Brasil e Paraguai. Em outubro de 2013, recorreu ao escritório e assinou o contrato de quase três anos. O primeiro processo aberto no TCU para tratar da necessidade de Itaipu ser fiscalizada pelo órgão de controle é de 2006. Três anos depois, numa decisão em plenário, o procedimento foi convertido numa diligência e o Ministério das Relações Exteriores foi chamado a ingressar nos autos. O relator foi o ministro Raimundo Carreiro.

Aroldo Cedraz votou no processo. Em 2011, novos processos foram instaurados para discutir se a estatal deveria ser fiscalizada, também relatados por Carreiro. O plenário decidiu em janeiro deste ano que Itaipu deve ser fiscalizada. Os ministros deram prazo de 90 dias para um levantamento sobre as contas da empresa, com análise da composição da tarifa de repasse de energia da usina e dos gastos da União envolvidos. Aroldo não estava presente nessa sessão.