No dia 16 de agosto de 1977 morria em Graceland, na cidade de Memphis, Tennessee, Estados Unidos, o cantor e intérprete Elvis Aron Presley, considerado o "Rei do Rock'n'Roll". A morte se deu, segundo o atestado de óbito, por arritmia cardíaca e ingestão de vários tipos medicamentos. Um gigantesco aparato se deu nas cerimônias antes, durante e após o seu enterro.
Apesar disso, há uma corrente de pessoas que acreditam que ele não morreu. O slogan "Elvis não Morreu!" é muito conhecido e bastante utilizado, tanto pelos que com sinceridade acreditam nisto, como com fins comerciais pelos detentores dos direitos sobre a imagem e a obra do artista. (Fonte: Wikipedia)
O patologista mineiro Raul Lamim conta que participou da autópsia do Rei do Rock em 16 de agosto de 1977 no Hospital Batista de Memphis. "Na época, eu tinha 30 anos e era residente sênior, então tinha alguns privilégios. Eu fazia apenas quatro plantões por ano, e aquele era o meu primeiro", diz Raul, atualmente com 67 anos de idade, à Folha de São Paulo, via telefone.
"Acredito que ele tenha morrido em função de ter tomado muitos remédios para domir e os misturou", explica. "Acho que entrou num estado de narcose, de semianestesia. Um sono profundo. E caiu no banheiro de casa, que era acarpetado. Do jeito que caiu, ficou. Acredito que a posição que ele foi encontrado, com a face encostada no tapete, tenha dificultado a respiração". Depois Raul finaliza: "Às vezes tenho que falar que ninguém sobrevive a uma necrópsia. É uma brincadeira meio de mau gosto. Mas, sim, infelizmente, Elvis morreu".Fonte:whiplash.net