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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Em 2015, três de cada quatro trabalhadores usarão 13º para pagar dívidas

Três de cada quatro trabalhadores brasileiros vão usar o 13º salário para pagar dívidas neste fim de ano, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O número é maior que o registrado em 2014, quando 68% dos entrevistados no levantamento utilizaram o salário extra para diminuir seu endividamento.

"Isso demonstra que a redução da atividade econômica, o aumento das taxas de juros e a inflação mais alta elevaram o endividamento dos consumidores", diz a Anefac, em nota. O número daqueles que usarão o 13º para comprar presentes caiu de 11% no ano passado para 8% neste ano.

O percentual daqueles que pretendem usar o 13º para pagar as despesas de começo de ano, como IPVA, IPTU e matrícula escolar, por sua vez, caiu de 11% para 8% entre 2014 e 2015. O movimento ocorre, segundo a Anefac, porque, com o crescente endividamento das famílias, a maior parte dos recursos será destinada ao pagamento de dívidas, o que reduz o volume de recursos que sobram para compromissos financeiros futuros.

Entre as principais dívidas que devem ser quitadas com o 13º estão cartão de crédito (para 44% dos entrevistados), cheque especial (39%) e financiamento bancário (7%). Já entre aqueles que gastarão o salário extra para presentear amigos e familiares, 75% pretendem compras roupas, 73%, celulares e 65%, bens diversos. A intenção de compra de produtos duráveis, de maior valor, diminuiu de um ano para o outro. A linha branca, por exemplo, recuou de 16% para 12%.

A maioria dos consumidores (42%) pretende gastar entre 200 reais e 500 reais com presentes, seguido de outra parcela significativa (32%) que vai desembolsar entre 100 reais e 200 reais. Caiu o percentual dos que vão gastar mais (entre 1.000 reais e 2.000 reais), para 2% do total (no ano passado, foram 3%), e subiu de 14% para 16% o grupo dos que querem desembolsar menos (até 100 reais).
(Com Estadão Conteúdo)