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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Justiça denuncia caso de canibalismo em presídio brasileiro

Um homem preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA), foi torturado, morto, esquartejado e teve o fígado assado e servido para os próprios algozes, denunciou o promotor Gilberto Câmara Júnior, da 12ª Promotoria de Justiça de Substituição Plena. Segundo o G1, a ação aponta que o caso ocorreu em dezembro de 2013, em uma unidade que abriga detentos condenados a regime fechado.

 O crime só foi denunciado muito tempo depois por uma testemunha que havia sido transferido de Pedrinhas. Gilberto contou que o homem identificado como Edson Carlos Mesquita da Silva se envolveu em uma briga com integrantes de sua facção. Após ofender um dos líderes do grupo criminoso, ele foi amarrado e torturado por horas. De acordo com os autos, após ser morto a facadas, Edson não teve o corpo entregue à direção do presídio.

Ele foi dividido em 59 pedaços, espalhados em sacos plásticos colocados em diversas lixeiras, com sal para evitar o mau cheiro. Seu fígado, contudo, foi assado em fogo em brasa e ingerido pelos executores. De acordo com o promotor, a vítima só foi reconhecida por causa de uma tatuagem. "Foi reconhecido por seu cunhado, em razão de uma tatuagem que a vítima possuía cuja inscrição homenageava a sua filha: 'Vitória razão do meu viver'", explica Câmara Júnior.

Para que o crime não fosse delatado, os acusados mudaram para as celas próximas ao portão de acesso à unidade. Os autores foram acusados por homicídio qualificado por motivo torpe e por meios que dificultaram a defesa da vítima (vantagem numérica), tortura e destruição e vilipêndio de cadáver. "Considerando o imoral inconformismo dos agentes, que diante deste fato, agiram de forma sórdida e repugnante", justifica Câmara.

O promotor contou que investiga outros dois casos de canibalismo, já confirmados, mas que a “Lei do Silêncio” que impera nos presídios dificulta a descoberta de crimes parecidos. O Complexo de Pedrinhas é considerado um dos mais violentos do país. Somente em 2013, 47 homicídios ocorreram dentro da unidade.Fonte:G1