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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Sem CPMF, seguro-desemprego e abono salarial estão em risco, diz Levy

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fez nesta quarta-feira um alerta sobre os impactos que um novo rebaixamento da nota de crédito do país pode ter sobre o mercado de trabalho. "Não ter grau de investimento é botar emprego em risco, e ninguém quer isso", afirmou Levy, durante Comissão Geral da Câmara dos Deputados. O ministro ainda disse que, se o Congresso não aprovar a recriação da CPMF, haverá "um certo risco de alguns programas importantes, como seguro-desemprego, ficarem desprotegidos".

"Se não tiver a CPMF, existe um certo risco de programas importantes, como o seguro-desemprego e a proteção ao trabalhador, virem a ter risco. A CPMF permite que o seguro-desemprego esteja protegido, como também o abono salarial. Como vamos pagar, se não houver receitas?", indagou.
A aprovação da CPMF é um dos pontos centrais do plano do governo para economizar 34,4 bilhões de reais (0,7% do PIB). Mesmo com a recriação do tributo, o ministro disse que a meta de superávit primário - economia para pagar os juros da dívida pública - é pequena diante da necessidade de reequilibrar as contas públicas.

Entre as reformas que o país precisa promover, ele ressaltou a da Previdência Social, e disse que a CPMF é compatível com essa discussão por ser provisória. "Neste momento em que a atividade se desacelerou e as receitas caíram, você garante o equilíbrio da Previdência com uma medida provisória", justificou.

Levy disse que outras alternativas podem ser menos eficientes. "Se aumentar imposto da produção, será que é melhor do que o da atividade financeira?", questionou. O ministro ainda respondeu às críticas de que está muito focado na questão fiscal e disse que esse é o primeiro passo para que a equipe econômica tome ações estruturais. "É fundamental o Orçamento de 2016 para a economia voltar ao seu curso, para a volta da criação de emprego", completou.

O ministro da Fazenda reiterou que o combate a abusos não significa a retirada de direitos dos trabalhadores. "Estamos comprometidos com a eficiência nos gastos para trazer economia. É um trabalho difícil de gestão. Sem prejudicar o direito do trabalhador, podemos melhorar o gasto previdenciário, evitando abusos e despesas excessivas", afirmou.

Durante a audiência, vários deputados pediram que o governo diminua o impacto do ajuste fiscal sobre a população e aumente a tributação sobre o setor financeiro. Levy afirmou que o aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das instituições financeiras para 20% indica que o governo está atendendo a esses apelos.Fonte:Veja