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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Varejo reduz desconto e remédios sobem ainda este ano

Os reajustes no preço dos remédios chegarão antes do esperado para o consumidor. A pressão de custos, como energia e água, e a valorização do dólar encareceram a matéria-prima importada. Com isso, o desconto oferecido a distribuidores e varejistas do setor será cortado, segundo informou diretores de indústrias brasileiras à Folha de S. Paulo. "Nos próximos 60 dias você vai ver que os descontos na porta da farmácia devem desaparecer. A conta vai para o bolso do contribuinte", disse Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, sindicato que reúne as principais farmacêuticas do país.

A alta nos preços costuma acontecer em abril, logo depois de o governo liberar os aumentos. Com o aumento antecipado, o resultado será uma pressão adicional à inflação deste ano. Quase 90% dos princípios ativos usados nos remédios são importados. "Quando o câmbio era favorável, a indústria adotava uma política agressiva de descontos porque a competição era muito forte. Enquanto o câmbio estiver neste patamar alto, é legítimo que a indústria vá ao distribuidor negociar e reduzir esse desconto", disse Paulo Bernardo, diretor da Interfarma, associação que reúne as multinacionais.

Desde 2003, quando foi definida uma política de controle de preços, o teto dos valores de tabela determinados pelo governo não costuma chegar ao consumidor. Isso acontece porque a concorrência entre empresas sempre estimulou a prática de descontos. No entanto, a crise fez com que esse procedimento ficasse para trás. "Isso [o aumento] será repassado para o preço. A farmácia não tem muita margem de manobra", diz Sergio Mena Barreta, presidente da Abrafarma, associação que reúne grandes redes.Fonte:Veja