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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Juro do cheque especial sobe em outubro a 278,1%

A taxa média de juros do cheque especial subiu de 263,7% ao ano em setembro para 278,1% ao ano no mês passado, atingindo o maior nível em 20 anos. A taxa representa um aumento de 14,4 pontos porcentuais em relação ao patamar do mês anterior, quando estava em 263% ao ano. Trata-se do maior patamar desde junho de 1995, quando os juros atingiram 283% ao ano, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC), nesta sexta-feira.

Em paralelo, a taxa média cobrada no cartão de crédito rotativo teve pequena queda mas, mesmo assim, continuou acima da marca de 400% ao ano. Nesta modalidade, a mais cara do mercado, a taxa média de juros ficou em 406% ao ano em outubro, contra 414% ao ano em setembro. Junto com o cheque especial, os juros do cartão de crédito rotativo são os mais caros do mercado. Devido a isso, o BC tem recomendado que os clientes bancários evitem essas linhas de crédito.

O aumento dos juros bancários segue a alta da taxa básica de juros, a Selic, fixada pelo BC. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC manteve a taxa básica de juros em 14,25% ao ano, mas na primeira decisão dividida em mais de um ano, com dois membros votando pela alta de 0,5 ponto percentual. A falta de consenso levou o mercado a acreditar que uma nova alta na Selic virá antes do esperado, podendo ocorrer até mesmo no início de 2016, a despeito da fraca atividade econômica.

Inadimplência e spread - Já a inadimplência no mercado de crédito no país no segmento de recursos livres subiu em outubro, alcançando o maior patamar em mais de dois anos. O movimento ocorre em meio ao cenário marcado por recessão, inflação e juros elevados, combinação que vem pressionando o bolso do consumidor e sua capacidade de pagamento. No segmento, que conta com taxas de juros definidas livremente pelas instituições financeiras, a inadimplência foi a 5%, ante 4,9% em setembro, nível mais alto desde maio de 2013 (5,1%).