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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

2015 não foi um ano bom para o comércio e cenário continua piorando, diz IBGE

O ano de 2015 não foi bom para o comércio e o cenário deve continuar ruim, afirmou nesta quarta-feira (13) a gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Isabella Nunes. No bimestre outubro-novembro, o varejo registra perda de 6,7% em relação a igual período de 2014, pior do que a queda de 5,7% verificada no terceiro trimestre de 2015.

 "Ainda temos de aguardar o resultado de dezembro (para fechar o trimestre). Mas 2015 não foi um ano bom para o comércio, foi piorando e continua nessa trajetória", disse Isabella. Nem a alta de 1,5% nas vendas em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal, serviu para atenuar o cenário negativo. "O resultado na margem é importante, mas não reverte trajetória do comércio no longo prazo", afirmou a gerente.

 Além disso, o setor opera 7,0% abaixo de seu pico histórico atingido um ano antes, em novembro de 2014. A rápida descida pode ser explicada pela mudança radical na conjuntura. "Em novembro do ano passado, a massa de renda real de salário crescia 3,0% em relação ao ano anterior. Agora, há uma queda de 12,2%.

A situação é bem distante em termos de mercado de trabalho, juros e inflação", disse Isabella. Entre os setores, todos acentuaram o ritmo de queda no bimestre outubro-novembro, exceto os artigos farmacêuticos, que exibem alta de 0,7% no período em relação a 2014. "A atividade farmacêutica se sustenta devido a sua natureza de comercialização de produtos essenciais", explicou a gerente do IBGE. "Elevação de juros, redução na renda, tudo isso inibe o consumo desses bens, que são mais caros e consomem uma fatia maior dos rendimentos", completou Isabella.