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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Ministério da Saúde planeja alterar notificação de zika

O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, afirmou em entrevista que a pasta deverá analisar nos próximos dias os dados sobre zika coletados nos chamados laboratórios sentinela e, a partir daí, uma decisão será adotada sobre o formato de notificação da doença.

 "Considero promissora a ideia de adotarmos um modelo híbrido, que amplie o número de laboratórios que fazem as coletas, mas que não seja universal, como o que está sendo feito em Pernambuco e Bahia". Como não há um kit de diagnóstico que consiga identificar a presença de anticorpos de zika no sangue, o acompanhamento da infecção é feito por meio de centros avançados de pesquisa. Unidades de atendimento escolhidas pelo ministério ficam encarregadas de acompanhar o número de casos atendidos e fazer exames em parte dos pacientes para serem enviados para análise de especialistas. Os dados são analisados por amostras e depois projetados para toda população.

 A ideia de Maierovitch é ampliar esse número de espaços de coleta, para que essa amostra seja ainda maior. O diretor reconheceu ser "tentador" partir para um formato de notificação compulsória, em que todos os casos suspeitos são notificados, desde que a presença do vírus seja comprovada na região. Esse é o modelo usado, por exemplo, para dengue e chikungunya, doenças transmitidas pelo mesmo vetor do zika vírus, o Aedes aegypti.

"Mas no caso da zika, em que 80% dos casos são assintomáticos e as queixas apresentadas pelos pacientes podem ser confundidas com outras doenças, essa avaliação pode ser questionável. Fica a impressão que podemos estar sempre enxergando apenas a ponta do iceberg", completou. A definição, que será tomada nos próximos dias, deverá analisar tanto os dados coletados nos centros sentinela quanto a experiência de Pernambuco e Bahia, que já adotaram a notificação universal.Fonte:por Lígia Formenti | Estadão Conteúdo