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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Estudante desenvolve Síndrome de Guillain-Barré após sinais da dengue

Um estudante de design gráfico, de 29 anos, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional (HR), em Presidente Prudente, diagnosticado com a Síndrome de Guillain-Barré, após apresentar os sintomas da dengue. Conforme a família, a doença neurológica foi confirmada e o tratamento teve início na última sexta-feira (12). Até o diagnóstico, Jorge Luiz Zangirolamo chegou a “vegetar”, pois não conseguia se mover, apesar de ter permanecido consciente.

Segundo o pai, Luiz Carlos Zangirolamo, seu filho começou a sentir febre alta e dores pelo corpo no dia 3 de fevereiro e se deslocou até o HR para receber atendimento médico. “Lá no hospital ele foi medicado e levantou-se a suspeita de dengue. Os médicos solicitaram que ele fosse ao Pronto Atendimento [PA] do Conjunto Habitacional Ana Jacinta para fazer a realização de exames para a confirmação da doença”, explicou ao G1.

O rapaz realizou os procedimentos no PA e retornou para casa após ser medicado mais uma vez. Porém, as dores continuaram. A médica veterinária e doutoranda em imunologia Amanda Fonseca Zangirolamo, que é irmã de Jorge, contou ao G1 que, inicialmente, achou que se tratava da fase final da dengue. “Também já tive dengue e senti muitas dores na fase final. Porém, ele começou a ter formigamento, que foi persistente e bem intenso, diferente do que eu senti na dengue”, explicou.

Esse formigamento constante nas mãos, nos pés, nos braços e nas pernas teve início no dia 9 de fevereiro, segundo o relato do pai. “Percebemos que o quadro estava piorando, pois ele não tinha forças para se levantar sozinho e as juntas do corpo começaram a atrofiar. A coisa ficou tão séria que até a garganta começou a travar, impossibilitando-o de comer e até mesmo de falar”, afirmou Luiz ao G1.