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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Maria e José são os nomes mais comuns no Brasil, diz IBGE

Maria e José são os nomes mais comuns do Brasil, revela levantamento inédito do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta quarta-feira. De acordo com a pesquisa, há 11,7 milhões de 'Marias' e 5,7 milhões de 'Josés' registrados no país. Ana é o segundo nome feminino mais comum, com pouco mais de 3 milhões de registros, seguido por Francisca, com 721.637. Já entre os homens João aparece em segundo lugar, com 2,9 milhões, e Antonio em terceiro, com 2,6 milhões de registros.

Ao todo, o IBGE rastreou 130.348 nomes diferentes entre os brasileiros - 63.456 masculinos e 72.814 femininos. O estudo ainda permite verificar a frequência dos nomes ao longo das décadas e observar quais deles ganharam popularidade a partir de personagens ou pessoas famosas que marcaram época.

O nome Ayrton, por exemplo, cresceu 269% a partir de 1990, auge da carreira do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, morto em 1994. Já o uso do nome Gabriela cresceu a partir dos anos 70, justamente quando a novela de mesmo nome fazia sucesso entre os brasileiros. Elvira atingiu o ápice de registros em 1940 e, nos anos 2000, caiu em desuso, com frequência de apenas 217 registros.

Ainda a partir dos anos 2000, nomes como Caua, Rian, Enzo, Kailane e Sophia ganharam popularidade. Cauã, por exemplo, cresceu 3.924%, provavelmente influenciado pelo ator Cauã Raymond. Dentre os nomes de jogadores de futebol, Romario cresceu 402% no ano de 1980, Pelé apresentou 35 registros em 1960 e Zico teve o auge de registros em 1980, nomeando 300 brasileiros.

O estudo revela que os nomes preferidos pelos pais em determinadas épocas estão relacionados à literatura, moda e personagens influentes, mas ainda prevalece a preferência do brasileiro por nomes bíblicos. Só foram contabilizados nomes que se repetiram 20 vezes ou mais no Brasil, 15 vezes no estado e 10 vezes em cada município. O levantamento não considerou sinais como acentos, cedilha, trema e til e registou distintamente as variações de nomes. Dessa forma, Ana e Anna ou Ian e Yan foram considerados com a grafia original.

A coleta de dados realizada pelo Censo Demográfico 2010 abrangeu todo o território nacional e envolveu 190,8 milhões de pessoas em 67,5 milhões de domicílios. O projeto "Nomes no Brasil" tem como base as listas de moradores dos domicílios brasileiros em 31 de julho de 2010, data de referência do Censo.Fonte:Veja