NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 4 de abril de 2016

PMDB da Bahia vai apresentar pedido de expulsão de Kátia Abreu nesta terça-feira

O presidente estadual do PMDB da Bahia e primeiro secretário nacional da legenda, Geddel Vieira Lima, ingressará no Conselho de Ética do partido nesta terça-feira com pedido de expulsão da ministra Kátia Abreu (Agricultura). De acordo com Lima, o comportamento da ministra tem sido "inapropriado".

"Além de ela descumprir uma decisão do diretório nacional, ela tem tido um comportamento provocativo, desafiador, em relação ao partido. É um comportamento inapropriado", afirmou Geddel. De acordo com ele, o processo será acompanhado de uma liminar com pedido de suspensão imediata da ministra.

Na semana passada, após a decisão do diretório nacional do PMDB de determinar a "saída imediata" dos integrantes do partido do governo Dilma Rousseff, Kátia Abreu recorreu às redes sociais para dizer que não vai deixar o cargo. "Continuaremos no governo e no PMDB. Ao lado do Brasil no enfrentamento da crise", disse a ministra no Twitter. "Deixamos a presidente à vontade caso ela necessite de espaço para recompor sua base. O importante é que na tempestade estaremos juntos", concluiu.

Além do ministério da Agricultura, o PMDB detém o comando das pastas de Minas e Energia, Saúde, Ciência e Tecnologia, Aviação Civil e Portos.

Segundo Geddel, os processos contra os ministros que insistirem em ficar no cargo devem ser encaminhados somente após o dia 12 de abril, quando se completará trinta dias da convenção nacional do PMDB, em que foi dado o prazo de um mês para convocar uma nova reunião e decidir sobre o rompimento com o governo Dilma. "Num determinado momento será feito. Não dá para fazer dez de uma vez. Além disso, os demais ministros têm sido mais discretos", ressaltou o dirigente.
(Com Estadão Conteúdo)