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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Maria Silvia Bastos Marques será a presidente do BNDES

A presidência da República confirmou nesta segunda-feira o nome da economista Maria Silvia Bastos Marques como nova presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A definição dos presidentes de bancos públicos passa pelo aval do novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, conforme acordo entre ele e o presidente da República interino, Michel Temer. A escolha de Maria Silvia ocorre na esteira das críticas recebidas pelo governo Temer de não ter escalado mulheres para a equipe de ministros.

A trajetória de Maria Silvia inclui a presidência da seguradora Icatu Hartford e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), além do comando da Empresa Olímpica Municipal, na gestão do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). No início do mês, ela deixou cargo de assessora especial de Paes para coordenação dos Jogos Olímpicos.

Na CSN, que ela comandou entre 1996 e 2002, a executiva recebeu o apelido "Dama de Aço", em uma passagem que ganhou holofotes internacionais. Ela foi a única mulher a ser incluída em lista da revista Time dos doze maiores executivos do mundo durante sua passagem pela siderúrgica.
Maria Silvia foi ainda secretária de Finanças da prefeitura do Rio, entre 1993 e 1996, na gestão de César Maia.

Antes, no governo Collor, ela trabalhou no Ministério da Economia, em negociações da dívida externa e acordos com o Fundo Monetário Internacional. Também teve passagem pelo BNDES - do qual foi a primeira diretora mulher da história da instituição -, nos projetos de privatização de empresas públicas como a CSN e Usiminas.

A executiva foi ainda professora da Pontifícia Universidade Católica no Rio e pesquisadora da Fundação Getulio Vargas.