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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 21 de junho de 2016

Cunha reaparece, acusa 'acordão' do PT para abafar Conselho de Ética e relata ameaça de morte

Às voltas com um processo de cassação, sob a ameaça de prisão e na iminência de ser alvo de uma nova denúncia do Supremo Tribunal Federal, o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu vir a público nesta terça-feira para rebater as acusações que pesam contra ele. Como de praxe, Cunha voltou a atirar contra seus adversários, afirmou que teve o direito de defesa cerceado tanto no STF quanto no processo por quebra de decoro e ainda acusou o ex-ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, de oferecer o controle do comando do Conselho de Ética, que, na semana passada, aprovou seu processo de cassação. O peemedebista ainda se disse alvo de ameaças de morte por ter instaurado o impeachment contra Dilma Rousseff.

Por ordem do STF, Cunha está afastado do mandato desde o dia 5 de maio. Desde então, ele tem se manifestado principalmente via redes sociais ou por meio de notas divulgadas por sua assessoria. Nesta manhã, ele afirmou que a ausência tem prejudicado a sua defesa e prometeu voltar a falar com "regularidade". A entrevista é concedida em um hotel no centro de Brasília. Do lado de fora, alguns poucos manifestantes faziam um buzinaço e gritavam "Fora, Cunha".

Em coletiva de imprensa, o peemedebista classificou como um "absurdo" o pedido de sua prisão protocolado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ele afirmou que um dos pontos citados por Janot é a manutenção das prerrogativas de presidente da Casa, mesmo estando afastado do cargo, e exaltou a necessidade de manter algumas delas, entre as quais os seguranças legislativos. "Alguém duvida dos riscos que a gente corre? Várias pessoas buscam nos hostilizar, como ocorre aqui agora. Normal, estão com dificuldade, sem ter o que fazer porque devem ter pedido seus empregos", ironizou. "Há a necessidade de segurança. Ameaças de morte, telefonemas anônimos desde o processo de impeachment. Eu não fico fazendo drama com as ameaças e nem as temo", continuou.