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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Depois de divulgação, Governo do Rio cancela compra de framboesa, mirtilo, salmão, picanha e filet mignon

Apesar de ter decretado estado calamidade pública motivado pela grave crise financeira, o governo do Rio de Janeiro havia mantido uma licitação de 378.853,54 reais para a compra de alimentos, cuja lista incluia frutas, peixes e carnes nobres, como framboesa e mirtilo, salmão e robalo, filet mignon e picanha. A contratação estava prevista para esta terça-feira, mas foi cancelada hoje, após a rádio CBN Rio veicular a informação.

Segundo o edital, os alimentos seriam usados na preparação de "refeições que são servidas durante reuniões, solenidades e demais eventos rotineiros nos Palácios Guanabara e Laranjeiras". Entre as iguarias, estavam previstos gastos de 32.000 reais com filé mignon, alcatra e picanha; 32.971,00 reais com salmão, cherne e robalo; e 30.362,30 reais com frutas - entre elas, cereja chilena, framboesa, amora e blueberries.

Em relação às bebidas, o governo iria gastar 50.860,20 reais com 6.000 cápsulas de café para máquina. A lista também inclui legumes, verduras, molhos, e arroz de diferentes tipos (arbóreo, sete grãos, negro, selvagem), farinhas (de rosca, de trigo, de fubá de milho), chocolates, frios e laticínios.

Procurada, a assessoria de imprensa do governador interino Francisco Dornelles afirmou que a medida foi cancelada hoje.

A decisão de decretar estado de calamidade pública foi tomada na última sexta-feira e publicada no Diário Oficial do Estado. O decreto visa a garantir o cumprimento das obrigações estaduais com a realização dos Jogos Olímpicos, que terão início em agosto.

Entre as razões apresentadas para tomar tal medida, Dornelles incluiu a crise econômica que atinge o Estado, a queda na arrecadação com o ICMS e os royalties do petróleo, a dificuldade do Rio em honrar os compromissos para a realização dos Jogos e as dificuldades na prestação de serviços essenciais, como segurança pública, saúde, educação e mobilidade.Fonte:Veja