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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Governo Temer é desaprovado por 55%, aponta pesquisa

O governo do presidente interino Michel Temer (PMDB) é desaprovado por 55,4% dos brasileiros, de acordo com levantamento do Instituto Paraná Pesquisas feito nesta semana para o site de VEJA. A pesquisa mostra ainda que há pouca esperança de mudanças nos rumos da economia com Temer no governo.

De acordo com a pesquisa concluída nesta quarta-feira, o primeiro mês da administração de Temer tem aprovação de 36,2%. Não sabem ou não opinaram 8,3%.

O desempenho de Temer é igual ao que é esperado por 52,7% dos entrevistados. Para 23,3% ele vai pior do que se esperava, e para 18,6% se mostrou melhor do que a expectativa.

A desaprovação à gestão do peemedebista é ainda maior entre as mulheres: atinge 59,1%, enquanto os homens puxam o índice para baixo - 51,5%.

O índice chega a 64,7%, o mais elevado, na Região Nordeste, que historicamente deu ampla vitória eleitoral à presidente afastada Dilma Rousseff. Entre os mais pobres (salário de até 1.446 reais) a desaprovação é de 58,2%.

Já a aprovação só atinge índices superiores ao patamar de 40% entre os idosos e na região Sul do país. Ele é aprovado por 41,4% dos entrevistados com 60 anos ou mais e por 44,2% dos moradores do sul do país.

Economia - O afastamento de Dilma não deve impactar a economia para 44,6% dos entrevistados. Eles acham que a situação - de recessão e alta no desemprego - vai permanecer como está. A economia vai melhorar na opinião de 33,2% e pode se degradar, na avaliação de 19,3%.

A pesquisa também revela a comparação do início da gestão de Temer com a de Dilma. Mais uma vez, quase a metade dos entrevistados considera que pouco mudou: 48,8% acham que a administração do peemedebista tem sido igual à da petista, para 28,9% ele está indo "melhor" que ela, e para 16,9%, tem desempenho pior.

Impeachment - Questionados sobre o afastamento de Dilma, 66,7% afirmaram que não consideraram o impeachment um golpe contra a democracia - principal mantra de defesa da petista. A tese só convenceu 29,5%, que acharam que houve golpe.

Para 53,5%, Temer conseguirá chegar ao fim do mandato, em 2018, enquanto outros 40,3% acham que o peemedebista sofrerá um impeachment ou será afastado do cargo antes.

A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, conforme o instituto. Foram entrevistados 2.004 eleitores entre os dias 11 e 14 de junho, em 162 cidades de 24 Estados brasileiros.