Michael Jackson parecia ter hábitos para lá de… peculiares. Segundo o site TMZ, Conrad Murray, o médico que foi condenado por homicídio culposo pela morte do cantor, afirma em um livro que o artista usava uma fantasia de palhaço para se encontrar com strippers e garotas de programa. Leia
Publicidade Murray também conta no livro de memórias This Is It, que foi escrito enquanto ele estava preso e ainda não tem previsão de ser lançado, que em alguns casos Jackson ainda inventava um sotaque e fingia ser uma vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) para se encontrar com mulheres.
De acordo com o TMZ, o médico conta diversas histórias sobre os encontros do cantor com garotas de programa quando ele morava em Las Vegas. Murray foi condenado a quatro anos de prisão em 2011 por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, pela morte do cantor, que aconteceu em 2009, por uma overdose de propofol, um poderoso anestésico que utilizava para induzir o sono.
No julgamento em primeira instância, os promotores argumentaram que o médico agiu de forma negligente ao administrar os medicamentos, que serviam para ajudar Jackson a dormir. Murray teve redução de sua pena por boa conduta e foi solto no final de outubro de 2013, mas perdeu sua licença de médico.