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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Samuel Celestino:De há muito a Bahia clama por clubes de futebol que a representem à altura

Quando um clube de futebol da dimensão e tradição do E. C. Bahia chega à lamentável situação de perder seis partidas dentre sete disputadas, a incompetência não está na sua torcida, a maior do estado. Está, sim, na sua diretoria, que demonstra absoluta incapacidade para comandar um clube de massa, como o antigo “esquadrão de aço”, como antes era reverenciado.

O presidente do clube, Marcelo Sant’Ana, foi chamado a ocupar o cargo quando não tinha nenhuma habilidade para levá-lo à frente. Era, tão somente, um repórter esportivo, bom jornalista de setor, mas sem a menor noção de como dirigir um clube de futebol, principalmente da dimensão do E. C. Bahia do qual ele era apenas um torcedor. Enfrentou a tarefa que lhe foi delegada por membros da então diretoria como uma espécie de nova força, supondo-se que, pela sua juventude e por entender de jornalismo esportivo, poderia ter sucesso na empreitada posta à sua frente. Estão aí as consequências da empreitada.

 Diria que não lhe cabem os erros cometidos por não saber gerir nem comandar, principalmente enfrentando uma torcida fiel por lhe faltar carisma. O que agora lhe cabe será, basicamente, ter força de vontade para acertar, de modo a permiti-lhe dar passos à frente para que o “esquadrão de aço” retorne à sua trajetória de vencedor, e não permanecer nesta situação de um clube que desce a ladeira, colocando-se nas mesmas condições de clubes menores.

De há muito a Bahia clama por clubes de futebol que a representem à altura para reverenciar as duas grandes torcidas do Estado, a do Bahia e a do Vitória, as únicas legendas de massa.  É o que se espera de Sant’Ana. Não as suas lamentações ao dizer que tem “o sentimento de frustração”  e esquecer frases desconexas por ele pronunciadas do tipo “estávamos conversando fazendo uma metáfora (?) porque estamos todos no mesmo barco”.

O que dele se aguarda é cuidar do que lhe compete, transformando o E.C. Bahia numa legenda de primeira grandeza e não mantê-la, como está a acontecer, num mero clube de segunda divisão esquecido das suas tradições de vencedor.Fonte:Samuel Celestino