"Pedi a prisão porque ela destrói as pessoas que estão ao redor dela. Não só agora como no passado, quando apontou um inocente como estuprador em Brasília. Aqui ela quase destruiu a vida do policial. Ela representa risco à sociedade por mentir e causar danos a diversas pessoas", relata o delegado Luiz Roberto Hellmeister. Inicialmente, ela havia acusado Talma de tê-la sequestrado e mantido em cárcere privado.
Patrícia relatou que o crime havia acontecido depois que Feliciano tentou estuprá-la em Brasília. No entanto, gravações do hotel onde o assessor teria cometido o crime desmentiram a versão da jornalista. Ela também passou a ser investigada por aparecer em uma gravação ordenando que Bauer matasse um amigo dela. O assessor também é policial civil aposentado e não atendeu ao pedido.
