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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Governador do Amazonas foi acusado de pedir apoio a facção para se reeleger

Uma das facções envolvidas no massacre que deixou 60 mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus (AM), tinha envolvimento com o governador do estado, José Melo (Pros). Durante a campanha eleitoral em 2014, vieram à tona gravações em áudio de conversas entre o então subsecretário de Justiça do Amazonas, major Carliomar Barros Brandão, e o traficante José Roberto Fernandes Barbosa, um dos líderes da facção.

Os diálogos foram divulgados, à época, pela revista Veja e pelo jornal Folha de S. Paulo. Na gravação, o traficante promete até cem mil votos a Melo, pedindo em contrapartida que ele não “venha a prejudicar” o grupo. O subsecretário afirma em resposta que “ninguém vai mexer” com os integrantes.

"Vamos apoiar o Melo, entendeu... a cadeia... vamos votar minha família toda, lá da rua, entendeu? [...] A gente quer dar um alô, que ele não venha prejudicar nós [sic]... e nem mexer com nós [sic]", diz Barbosa. O subsecretário responde que "ele não vai, não [prejudicar]", dizia o traficante. “A mensagem que ele (governador) mandou pra vocês, agradeceu o apoio e que ninguém vai mexer com vocês, não”, respondeu o major Carliomar.

 O traficante quer garantir que os membros da facção não sejam mortos. “As detenções por porte de drogas, porém, poderiam continuar sendo realizadas", diz Barbosa, sem prometer, no entanto, o fim das fugas. "Nós não tem [sic] como estar impedindo isso aí, se der toca, os caras vão fugir". A intenção do traficante é conseguir os fotos dando ordens aos parentes dos detentos. "O que que a gente quer do Melo? Que a polícia faça o trabalho dela, se prender um de nós com droga, vai prender, a gente vai respeitar.

A gente não quer que fique matando, porque se matar e a gente começar a matar também. Os caras pensa que nós não tem, nós tem tudo, nós tem dinheiro, nós tem arma, tem tudo (...) [sic]. O recado que eu quero que o senhor leve pra ele... de nós, é que nós vamos apoiar ele [sic]", afirma. O major devolve afirmando que o que “ele quer é a paz na cadeia”. Fonte:Bahia Noticias