Famílias contempladas no programa 'Minha casa, minha vida'em Serrinha,cobram agilidade na entrega das casas de um residencial, que fica nas proximidades do hospital municipal,situação que leva ao desespero as dezenas de pessoas inscritas no programa.
Sem poder obter qualquer tipo de informação da secretaria de ação social,(controladora das inscrições)as Famílias tentam a todo custo ajuda da imprensa local,que,por sua vez,já foi comunicada que nada será dito pelos responsáveis pela secretaria.
Denúncias surgem de todo lado,a exemplo de:Sumiço das inscrições,falta de interesse para resolver a situação,e até boicote politico. De acordo com os contemplados, a previsão de entrega das chaves era para 2016, mas até agora ninguém recebeu a casa.
Os postes de iluminação já estão instalados, o calçamento feito e as casas já estão prontas para morar, mas até agora o Parque Residencial não foi entregue. Nesta terça -feira (17) os contemplados estiveram na secretaria de ação social e foram também, até a frente da Caixa Econômica Federal para reivindicaram a entrega das residências.
“Nós estamos cobrando da Caixa e da secretária de ação social uma data específica para a entrega dessas casas. Até agora só promessas . Tem muita gente sendo despejado com aluguéis atrasados,e ninguém quer saber do nosso sofrimento".conta o vigilante Edmar Costa Cavalcante
“Estou esperando essa casa desde o ano passado, fomos convocados para fazer a vistoria dos imóveis,e seria entregue após essa vistoria,e agora estão dizendo que toda a papelada desapareceu,que nossa documentação sumiu".Disso o magarefe conhecido como Marcos.
"Meu Deus quem vai nos ajudar? Até agora eu estou passando por dificuldade, tem pessoas que estão desempregadas e que foram despejadas. A gente depende apenas do prefeito Adriano e do deputado Gika para eles nos ajudarem,mais eles sumiram das nossas vistas".Disse Raimundo Lima,vendedor de frutas.
"Os imóveis se encontram em perfeito estado de moradia. Eu não entendo o porquê da demora de fazer a entrega das nossas chaves.",relata a agricultora Marilene Oliveira dos Reis.
Enquanto o caso não é resolvido, pessoas como a dona de casa Daniela da Conceição Silva sofrem com a falta da casa própria. “A dificuldade está grande, eu moro em uma casa de aluguel e é só um quarto para quatro pessoas. Os aluguéis atrasam e o povo pede, porque a gente está esperando essas casas para ter onde morar".
"O certo era para entregar desde agosto do ano passado(2016) estamos ai na luta e queremos a casa" ,disse o vendedor Pedro Oliveira.
Nossa reportagem tentou falar com a secretaria de ação social,mais os servidores estão proibidos de prestar qualquer esclarecimento.
