O teste rápido de zika, produzido pelo laboratório público baiano Bahiafarma, ainda não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), assim como prometido. A promessa era a entrega de 2 milhões de testes até dezembro de 2016 e 1,5 milhão nos primeiros meses de 2017, totalizando a compra de 3,5 milhões de exames.
Os kits foram comprados pelo Ministério da Saúde em outubro. Até agora, 220 mil exames foram fornecidos, apenas 11% do total combinado. O secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas negou que tenha um atraso no fornecimento e que o que ocorreu foi uma "adequação nos cronogramas", que classificou como algo "normal".
"O importante é que não faltará o teste no momento em que eles forem necessários." Vilas-Boas afirmou que os testes serão entregues nos próximos meses, quando há um aumento de casos de doenças ligadas à transmissão do Aedes. De acordo com o jornal Estadão, no entanto, o que foi anunciado no período de compra do teste foi que o ideal seria o fornecimento do kit com antecedência, por conta da logística para distribuí-los aos centros de atendimento.Fonte:Bahia Noticias