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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 23 de março de 2017

Brasil defende invencibilidade de mais de 15 anos contra Uruguai


A rivalidade centenária entre Brasil e Uruguai, duas das principais seleções de futebol do mundo, possui diversos capítulos marcantes. Os uruguaios foram responsáveis pelo Maracanazo, como ficou conhecida a trágica derrota brasileira na final da Copa de 1950, no Rio de Janeiro. Nos últimos anos, no entanto, a seleção brasileira tem tido mais alegrias. No jogo desta quinta-feira, que começa às 20h (horário de Brasília), no Estádio Centenário, o Brasil defenderá uma sequência de mais de 15 anos sem derrota contra os uruguaios. E pode colocar um pé e meio na Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

A última derrota para o Uruguai aconteceu em 1º de julho de 2001, também pelas Eliminatórias, no Centenário: 1 a 0, com gol de pênalti de Federico Magallanes, no jogo que marcou o fim da passagem de Romário pela seleção. O técnico Luiz Felipe Scolari jamais voltou a convocá-lo, por causa de problemas disciplinares do atacante em Montevidéu. Desde então, oito jogos foram disputados, com cinco vitórias do Brasil e três empates.

Apesar de sofrer nos primeiros anos de confronto, quando o Uruguai era uma das principais potências do futebol mundial, o Brasil leva vantagem também no retrospecto geral: em 74 partidas, tem 34 vitórias, 20 derrotas e 20 empates.

No último jogo em Montevidéu, em 6 de junho de 2009, o Brasil conseguiu sua maior vitória em solo uruguaio, por 4 a 0,  com gols de Daniel Alves, Juan, Luís Fabiano e Kaká, pelas Eliminatórias para a Copa de 2010. O último encontro foi em 25 de março de 2016, em Recife, e terminou empatado em 2 a 2, com gols de Douglas Costa, Renato Augusto, Luis Suárez e Edinson Cavani.

O jogo desta noite terá duas grandes ausências. O uruguaio Luis Suárez, estrela do Barcelona, está suspenso e não poderá enfrentar o amigo Neymar. Seu substituto será Diego Rolán, do Bordeaux. Já o Brasil não terá o lesionado Gabriel Jesus, que será substituído por Roberto Firmino. Diego Souza, do Sport, e Dudu, do Palmeiras, aparecem como opções do técnico Tite para a segunda etapa.

O Uruguai confia na força de seu estádio: venceu todos os seis jogos que disputou no Centenário nestas Eliminatórias e está há 25 jogos sem perder no país, entre compromissos oficiais e amistosos . A última derrota foi em 2009, 1 a 0 para a Argentina. Sem Suárez, a maior esperança uruguaia passa a ser Edinson Cavani, artilheiro das Eliminatórias com oito gols. Mais de 42.000 ingressos já foram vendidos para o jogo desta noite.

O Brasil lidera as Eliminatórias com 27 pontos, quatro a mais que o próprio Uruguai, vice-líder. Ainda que o técnico Tite acredite que com um empate o Brasil estará garantido na Rússia em 2018 (baseado nos números das edições anteriores das Eliminatórias), a classificação matemática não virá em Montevidéu mesmo em caso de vitória. A vaga pode ser confirmada na terça-feira, contra o Paraguai, no Itaquerão, em São Paulo. Para isso, porém, o Brasil precisará de duas vitórias e de tropeços de concorrentes como Argentina e Colômbia.
O técnico Tite

(com Gazeta Press)