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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Operação da PF desarticula esquema que pretendia matar agentes federais

A Polícia Federal realizou nesta quarta-feira (19) uma operação para desarticular um plano de morte contra agentes que atuam nas penitenciárias federais. Cerca de 30 policiais federais cumprem oito mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo. A polícia está à procura de cinco suspeitos - um em Mossoró (RN) e outros quatro em São Paulo. Ainda há mandado de condução coercitiva a ser cumprido no Rio. A facção criminosa Primeiro Comando da Capital planejava matar os agentes em resposta à "opressão" pela qual seus integrantes sofrem dentro das unidades.

De acordo com a Folha, os criminosos estão insatisfeitos com a aplicação do regime disciplinar diferenciado, que é mais rígido e legalmente imposto para quem está preso nas penitenciárias federais. Nessas unidades, o preso passa 22 horas na cela, recebe poucas visitas ao longo do ano e é mais monitorado. Segundo informações da PF, a facção criminosa é responsável pelas mortes de dois agentes penitenciários federais em menos de um ano.

 A primeira vítima foi Alex Belarmino Almeida Silva e morreu em setembro de 2016, em Cascavel (PR). O segundo agente foi Henry Charles Gama Filho, morto em abril deste ano na cidade de Mossoró. Durante as investigações do primeiro homicídio, a polícia descobriu o plano de matar pelo menos dois agentes públicos por unidade prisional federal.

Quanto à segunda morte, a PF descobriu que a execução havia sido planejada há pelo menos dois anos antes, arquitetada por integrantes da facção com ajuda de pessoas próximas à vítima. Os agentes escolhidos para morrer eram aqueles que a organização criminosa tinha mais informações a respeito e considerados mais vulneráveis. O Brasil tem unidades federais em Campo Grande(MS), Catanduva (SP) e Porto Velho (RO).