A assessoria da força tarefa informou que os procuradores que são lotados em Curitiba também fizeram viagens para outras cidades e até outros países para fazer diligências, colher depoimentos e acompanhar buscas e apreensões. Um exemplo é o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, que recebeu R$ 286 mil em diárias de 2015 até agora, além de seu salário regular.
Outro exemplo é o procurador Marcelo Miller, que deixou a carreira para trabalhar em um escritório que prestava serviços para a JBS: ele recebeu R$ 78 mil em 2016. O montante, porém, vem reduzindo: passou de R$ 895 mil em 2015 para R$ 784 mil em 2016. Neste ano, já foram pagos R$ 619 mil.