Os recursos desviados atribuídos aos prefeitos de Porto Seguro, Cláudia Oliveira; de Eunápolis, Robério Batista de Oliveira; e de Santa Cruz Cabrália, Agnelo Santos, tinham origem diversa. Conforme o delegado federal Alexsander Dias, que está em missão em Porto Seguro, o desfalque ia de serviços da educação a obras em geral.
“O cardápio era bem variado. Ia de verbas da educação, como merenda escolar, além de coleta de lixo, pavimentação asfáltica, locação de palco e estrutura para revéillon e São João”, afirmou em entrevista ao Bahia Notícias. Desde às 6h desta terça-feira (7), agentes da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União participam da Operação Fraternos.
Conforme apuração, o rombo cometido chega a cerca de R$ 200 milhões. Os investigados vão responder pelos crimes de organização criminosa, fraude em licitação, corrupção ativa e passiva e lavagem de capitais.Fonte:Bahia Noticias