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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Em 308 municípios brasileiros, registro de eleitores é maior do que de habitantes

Em todo o brasil, 308 municípios possuem mais eleitores do que habitantes. Essas cidades são de pequeno porte e a maioria está situada em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e em Goiás, segundo levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Segundo informações da Agência Brasil, o município com menor número de eleitores é também o menor do país em número de habitantes. Serra da Saudade, em Minas, possui 941 eleitores para 786 habitantes registrados.

A maior diferença entre esses índices está em Canaã, no Pará. A cidade possui 3.805 eleitores a mais do que habitantes. Cidades como Severino Melo, no Rio Grande do Norte, Maetinga, na Bahia, e Cumaru, em Pernambuco, também possuem mais de 3,2 mil eleitores em comparação com o número de habitantes.

Na outra ponta, o município que possui menos eleitores diante do número de habitantes é Balbinos, em São Paulo, com 5.532 habitantes e eleitorado de apenas 1.488. Outras cidades com proporção abaixo de 30% são Água Azul do Norte, São Félix do Xingu e Ulianópolis, todas no Pará.

De acordo com a publicação, o levantamento da confederação evidencia que essas disparidades ocorrem por conta da distinção entre os domicílios eleitoral e civil. "Morar numa cidade e votar na outra é possível, não é fraude. Não tem má-fé aí. São várias situações. São todos municípios de pequeno porte", esclareceu o presidente da CNM, Glademir Aroldi.

O que também contribui para essa diferença é a concentração de eleitores em locais com maior atividade econômica e migração constante de grupos populacionais, a exemplo de ciganos e assentados. Além disso, outro motivo apresentado por Aroldi é o fato de que algumas cidades têm seu número real de habitantes subestimado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cuja última atualização do censo foi feita em 2010.