Passado um ano desde o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, sindicatos de trabalhadores e de patrões tiveram os recursos reduzidos, de acordo com o Estadão.
Dados apurados pelo veículo indicam que em 2018, primeiro ano cheio da reforma trabalhista, a arrecadação do imposto apresentou queda de quase 90%, de R$ 3,64 bilhões em 2017 para R$ 500 milhões no ano passado. A tendência é que o valor seja ainda menor neste ano.
Entre as consequências da redução de arrecadação está a queda dos repasses às centrais, confederações, federações e sindicatos tanto de trabalhadores como de empregadores. Conforme o Estadão, muitas das entidades admitem a necessidade de terem de se reinventar para manter estruturas e prestação de serviços.