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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Demissão de Moro jamais foi discutida, diz porta-voz de Bolsonaro após vazamentos


O porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, disse nesta segunda-feira (10) que uma possível demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça jamais foi discutida no governo. "Jamais foi tocado nesse assunto", afirmou ao ser questionado sobre a possibilidade de Moro deixar o cargo.

De acordo com o porta-voz, o ministro deve se reunir com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) nesta terça (11), quando apresentará explicações sobre troca de mensagens com procurador Deltan Dallagnol, do Ministério Público Federal (MPF). Conversas atribuídas a eles foram divulgadas neste domingo (9) pelo site Intercept Brasil. Na reportagem, Moro e o procurador trocam colaborações quando o ministro ainda atuava como juiz na Operação Lava Jato.

O porta-voz disse ainda que Bolsonaro não vai se pronunciar sobre o conteúdo das mensagens e que aguarda uma conversas pessoalmente com seu auxiliar. "O presidente não se pronunciará e aguardará o retorno do ministro Moro para conversa pessoalmente, provavelmente amanhã", afirmou Rêgo Barros.

O porta-voz disse que Bolsonaro conversou por telefone com Moro, que está em viagem a trabalho em Manaus e o convidou para uma conversa nesta terça. "Ele fez contato com ministro Sergio Moro e, a partir de amanhã, se colocará à disposição", disse.
Rêgo Barros afirmou "desconhecer" se Bolsonaro leu as matérias que relatam as conversas entre Moro e Deltan.

O porta-voz foi questionado ainda sobre se o governo tem alguma estratégia para evitar que o vazamento das mensagens impacte o calendário de votações no Congresso. "O presidente não teve a oportunidade de compartilhar dos fatos com o ministro Sergio Moro, então o governo não tem nenhum planejamento de momento sobre isso", disse.