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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Osni Cardoso realiza audiência pública sobre as novas tecnologias e a produção de sisal na Bahia

O deputado estadual Osni Cardoso realizou, sob aceitação da Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa, uma audiência pública que discutiu As Novas Tecnologias e a Produção de Sisal na Bahia. O evento ocorreu na sala das comissões Jadiel Matos e reuniu entidades, produtores e representantes governamentais para discutir ações de fortalecimento à cadeia produtiva do sisal no estado.

“De toda a produção de sisal no Brasil, 93% é na Bahia. Mais de 400 mil famílias ainda sobrevivem direta e indiretamente através desse modo de produção. O sisal compõe parte da nossa exportação e é preciso fortalecer essa cadeia produtiva, colocar mais incentivo, fomentar a assistência técnica, legislarmos de uma forma diferenciada, implantar novos tipos de tecnologias e dialogar para investir desde a concepção da plantação até o processo de venda do produto. Eu acho que essa é mais uma cultura que precisa ser pensada, elevada e aumentada sua capacidade produtiva. Obviamente também precisamos dar segurança e dignidade aos que trabalham diretamente com o sisal”, pontuou.

Com a presença do assessor técnico da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR/SDR), Ivan Fontes, do diretor executivo da APAEB, Ismael Ferreira, do coordenador geral da Fatres, Urbano Carvalho, e do agente de desenvolvimento do Banco do Nordeste, Lívio Azevedo, foram levantadas as novas possibilidades tecnológicas para o processo de extração e aproveitamento do sisal. Por exemplo, substituir máquinas de altos riscos de mutilação ao trabalhador por outras que garantam a segurança ou ainda pensar na utilização dos resíduos da planta para o adubo e produção de ração animal, já que atualmente apenas 5% do agave é aproveitado. Outra alternativa encaminhada foi a busca pelo zoneamento da produção, facilitando a procura por novos investimentos e também o acesso ao crédito.

No fim da audiência, Osni fez uma avaliação positiva do debate. “Conseguimos dar conta do recado e pensar alternativas para a continuidade da cultura do sisal, essa importante planta que dá nome ao meu território e que representa a fibra do povo sisaleiro. Com a presença dos sindicatos, associações, vereadores e prefeituras, além de entidades de alcance regional que operam nas regiões de produção, demos o pontapé inicial na modelação de um novo sistema que confira resiliência ao produtor”, explicou.